Kredity
PERFORMING ARTISTS
Nego
Vocals
Império Serrano
Performer
COMPOSITION & LYRICS
Silas de Oliveira
Composer
PRODUCTION & ENGINEERING
Laila
Producer
Mario Jorge Bruno
Producer
Texty
[Verse 1]
1964, Grêmio Recreativo Escola de Samba Império Serrano
Apresenta Aquarela Brasileira do grande mestre Silas de Oliveira
2004, 40 anos depois, a família Imperiana reapresenta
Com orgulho, este enredo imortal
É o Brasil brasileiro, terra do samba e pandeiro
Cigana guerreira, você é nossa luz, a do perfume
Agora é sério, canta Serrinha, segura!
[Verse 2]
Vejam esta maravilha de cenário
É um episódio relicário
Que o artista num sonho genial
Escolheu para este carnaval
[Verse 3]
E o asfalto como passarela, será a tela
Do Brasil em forma de aquarela
Passeando pelas cercanias do Amazonas
Conheci vastos seringais
[Verse 4]
No Pará, a ilha de Marajó
E a velha cabana do Timbó
Caminhando ainda um pouco mais
Deparei com lindos coqueirais
Estava no Ceará
Terra de Irapuã, de Iracema e Tupã
[Verse 5]
Fiquei radiante de alegria
Quando cheguei na Bahia
Bahia de Castro Alves, do acarajé
Das noites de magia do candomblé
Depois de atravessar as matas do Ipu
Assisti, em Pernambuco, a festa do frevo e do maracatu
[Verse 6]
Brasília tem o seu destaque
Na arte, na beleza e arquitetura
Feitiço de garoa pela serra
São Paulo engrandece a nossa terra
[Verse 7]
Do Leste, por todo o Centro-Oeste
Tudo é belo e tem lindo matiz (O Rio!)
O Rio dos sambas e batucadas, dos malandros e mulatas
De requebros febris (Brasil, Brasil!)
[Verse 8]
Brasil, essas nossas verdes matas
Cachoeiras e cascatas de colorido sutil
E este lindo céu azul de anil
Emolduram aquarela o meu Brasil, lá-lá-laiá
[Verse 9]
Lá-lá-lá-laiá, lá-lá-lá-laiá (Canta, Serrinha!)
Lá-lá-lá-laiá, lá-lá-lá-laiá (Mas vejam)
[Verse 10]
Vejam esta maravilha de cenário
É um episódio relicário
Que o artista num sonho genial (Vamo lá, Serrinha)
Escolheu para este carnaval
[Verse 11]
E o asfalto como passarela (Será o quê?)
Será a tela do Brasil em forma de aquarela
Passeando pelas cercanias do Amazonas
Conheci vastos seringais (E no Pará)
[Verse 12]
No Pará, a ilha de Marajó
E a velha cabana do Timbó
Caminhando ainda um pouco mais
Deparei com lindos coqueirais
Estava no Ceará (Terra!)
Terra de Irapuã, de Iracema e Tupã
[Verse 13]
Fiquei radiante de alegria
Quando cheguei na Bahia (Bahia, Bahia)
Bahia de Castro Alves, do acarajé
Das noites de magia do candomblé
Depois de atravessar as matas do Ipu
Assisti, em Pernambuco, a festa do frevo e do maracatu (Brasília!)
[Verse 14]
Brasília tem o seu destaque
Na arte, na beleza e arquitetura (Feitiço)
Feitiço de garoa pela serra (São Paulo!)
São Paulo engrandece a nossa terra
[Verse 15]
Do Leste, por todo o Centro-Oeste
Tudo é belo e tem lindo matiz (O Rio!)
O Rio dos sambas e batucadas, dos malandros e mulatas
De requebros febris (Brasil, Brasil)
[Verse 16]
Brasil, essas nossas verdes matas
Cachoeiras e cascatas de colorido sutil
E este lindo céu azul de anil
Emolduram aquarela o meu Brasil
[Verse 17]
Lá-lá-lá-laiá, lá-lá-lá-laiá
Lá-lá-lá-laiá, lá-lá-lá-laiá
Lá-lá-lá-laiá, lá-lá-lá-laiá
Lá-lá-lá-laiá, lá-lá-lá-laiá
Lá-lá-lá-laiá, lá-lá-lá-laiá
Written by: Silas de Oliveira

