Songtexte
"Beat pá porra Tan"
Foda-se as gárgulas que me admira
Quando tudo conspira ao seu redor
O luto inspira,
Ao memo' tempo tira
O vento que sufoca o brilho do seu sol (Oh!)
São vários freestyle, nos baile,
Nas porta dos bares, nas breja, nois' tudo louco
Conspirando enquanto o império cai (Vai!)
Sai da frente enquanto a gangue passa
Jogado na praça, mente suja grita
Pagando o preço,
Tô desde o começo
Quero ver os irmão muito bem de vida
Conquistando casa, conquistando carro
São várias conquistas que não cabe no inventário
Abrindo os caminhos, sem pensar no itinerário
Sem morrer sozinho, nem tirado de otário
To focando bem mais em mim
O resto nem vale a pena
Tô ligado a vida é assim
Todo dia um novo dilema
Todo dia um novo demônio
Pra tentar trazer problema
Tá tudo guardado na mente
Então, mano não tema!
Foda-se Notredame
Foda-se as máscaras e também seu Delta
Flagrando os trampo do Cab
Desde quando ele comandava o império Celta
Tin' Tin'
Um brinde pra mim
Tin' Tin'
Um brinde pra gente
Pau no c* de quem comanda os bancos
Fé que vai ser tudo nosso daqui pra frente
Tô na gengiva da besta (da besta!)
Eu sou o centro da festa (da festa!)
Ogiva de sábado a sexta (sexta!)
Ódio de tudo, arrisca e me testa (me testa!)
Passa, passa, passa, passa (passa!)
As taça, taça, taça, taça (taça!)
Sou a banca que apela, pulo sua janela
Apago suas vela e te quebro de graça
Tô na gengiva da besta (da besta!)
Eu sou o centro da festa (da festa!)
Ogiva de sábado a sexta (sexta!)
Ódio de tudo, arrisca e me testa (me testa!)
Passa, passa, passa, passa (passa!)
As taça, taça, taça, taça (taça!)
Sou a banca que apela, pulo sua janela
Apago suas vela e te quebro de graça
(Oh! Oh! Hmm)
Se ta tomando a dor, cê' bate um rádio
Que eu to no pátio, com hemorragia ocular
Sangue nos zóio' truta!
Me chame de Gandolf o preto, ceis' não vai passar!
Eu disfarço bem e o álcool ajuda
Eu te faço bem, que alguém me acuda
Eu te faço bem, bem (bem)
(Oh! Oh!)
Hoje eu dou três tragos, tomo quatro e mando verso a noite toda
Os bico vem pedindo feat, eu quero mais que ceis' se foda
Nunca fizeram por mim, hoje me cobra igual freguês
A mente é suja, eu não confio em nenhum dos cês'
Rindo dos meus pane cerebral
Apagando baga no fluído cerebroespinal louco
Bala no teu toco, vala pros é pouco
A boca cala que eu tô bala igual as barra do Cotoco
Direto da put* que pariu, sentido casa do caralh*
Nego rude o tempo intero, não sou nobre pra ter horário
Nunca pude ter um roteiro, no canteiro do meu armário
Puto e zombeteiro, eu sou um morteiro de agasalho (Aí)
Não fode comigo (não fode!)
Seu teto que tá baixo (seu teto que tá baixo!)
Eu não acho nenhum digno, mas foda-se o que eu acho
Tô na gengiva da besta (da besta!)
Eu sou o centro da festa (da festa!)
Ogiva de sábado a sexta (sexta!)
Ódio de tudo, arrisca e me testa (me testa!)
Passa, passa, passa, passa (passa!)
As taça, taça, taça, taça (taça!)
Sou a banca que apela, pulo sua janela
Apago suas vela e te quebro de graça
Writer(s): Thiago De Almeida Medeiros, Miguel Rodrigues Mauricio, Guilherme Ambrosio
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