Titres les plus populaires de Stan Getz
Crédits
INTERPRÉTATION
Stan Getz
Saxophone ténor
João Gilberto
Chant
Heloisa Buarque De Hollanda "Miucha"
Chant
Oscar Castro-Neves
Guitare
Airto
Percussion
Ruben Bassini
Percussion
Grady Tate
Batterie
Ray Armando
Percussion
Sonny Carr
Percussion
Billy Hart
Batterie
Clint Houston
Basse
Albert Dailey
Piano
Seth Rothstein
Direction d’orchestre
Cozbi Sanchez-Cabrera
Direction d’orchestre
Steve Swallow
Basse
COMPOSITION ET PAROLES
Antônio Carlos Jobim
Composition
Oscar Castro-Neves
Arrangement
PRODUCTION ET INGÉNIERIE
Stan Getz
Production
Larry Keyes
Ingénierie de mastérisation
Paroles
É pau, é pedra, é o fim do caminho
Um resto de toco, um pouco sozinho
Um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é o laço, é o anzol
É peroba do campo, o nó da madeira
Caingá, candeia, é o Matita Pereira
É madeira de vento, tombo da ribanceira
O mistério profundo, queira ou não queira
É o vento ventando, é o fim da ladeira
É a viga, é o vão, festa da cumeeira
É a chuva chovendo, é conversa ribeira
Das águas de março, é o fim da canseira
É o pé, é o chão, é a marcha estradeira
Passarinho na mão, pedra de atiradeira
Uma ave no céu, uma ave no chão
Um regato, uma fonte, um pedaço de pão
É o fundo do poço, é o fim do caminho
No rosto o desgosto, um pouco sozinho
É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto
Um pingo pingando, uma conta, um conto
Um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando
A luz da manhã, o tijolo chegando
É a lenha, é o dia, é o fim da picada
É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada
O projeto da casa, o corpo na cama
O carro enguiçado, é a lama, é a lama
Um passo, uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um resto de mato na luz da manhã
São as águas de março fechando o verão
É promessa de vida no teu coração
É pau, é pedra, é o fim do caminho
Um resto de toco, um pouco sozinho
Um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol
É peroba do campo, o nó da madeira
Caingá, candeia, é o Matita Pereira
É madeira de vento, tombo da ribanceira
Mistério profundo, queira ou não queira
É o vento ventando, é o fim da ladeira
É a viga, é o vão, festa da cumeeira
É a chuva chovendo, é conversa ribeira
Das águas de março, é o fim da canseira
É o pé, é o chão, é a marcha estradeira
Passarinho na mão, pedra de atiradeira
Uma ave no céu, uma ave no chão
Um regato, é uma fonte, um pedaço de pão
É o fundo do poço, é o fim do caminho
No rosto o desgosto, é um pouco sozinho
É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto
Um pingo pingando, uma conta, um conto
Um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando
A luz da manhã, o tijolo chegando
É a lenha, é o dia, é o fim da picada
É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada
O projeto da casa, o corpo na cama
É o carro enguiçado, é a lama, é a lama
Um passo, uma ponte, um sapo, uma rã
Um resto de mato na luz da manhã
São as águas de março fechando o verão
É promessa de vida no teu coração
Writer(s): Antonio Carlos Brasileiro De Almeida Jobim
Lyrics powered by www.musixmatch.com