Crediti

PERFORMING ARTISTS
Emicida
Emicida
Programming
Mauricio Cersosimo
Mauricio Cersosimo
Remixer
Tony Dawsey
Tony Dawsey
Remixer
Jota Ghetto
Jota Ghetto
Performer
Nave
Nave
Sampler
COMPOSITION & LYRICS
Nave
Nave
Composer
Leandro Roque de Oliveira
Leandro Roque de Oliveira
Songwriter
Vinicius Leonard Moreira
Vinicius Leonard Moreira
Songwriter
PRODUCTION & ENGINEERING
Mauricio Cersosimo
Mauricio Cersosimo
Producer
Tony Dawsey
Tony Dawsey
Mastering Engineer
Nave
Nave
Producer

Testi

[Verse 1]
Uôôôôô, uô uôô, uôôôôô, uô uôô
Uôôôôô, uô uôô, uôôôôô, uô uôô
[Verse 2]
Por mais que você corra irmão
Pra sua guerra vão nem se lixar
Esse é o X da questão
Já viu ele chorar pela cor do orixá
E os camburão o que são
Negreiros a retraficar
Favela ainda é senzala jão
Bomba relógio prestes a estourar
[Verse 3]
Aí, o tempero do mar foi lágrima de preto
Papo reto como esqueletos
De outro dialeto, só desafeto, vida de inseto imundo
Indenização, fama de vagabundo
Nação sem teto, Angola, Ketu, Congo, Soweto
A cor de Eto, maioria nos gueto
Monstro sequestro, capta três, rapta, violência se adapta
Um dia ela volta pro cês, tipo campo de concentração
Prantos em vão, quis vida digna, estigma, indignação
O trabalho liberta, ou não
Que essa frase quase que os nazi varre judeu, extinção
Depressão no convés, há quanto tempo nós se fode e tem que rir depois
Pique Jackass, mistério tipo Lago Ness, sério és
Tema da faculdade em que não pode pôr os pés
Vocês sabem, eu sei que até Bin Laden é made in USA
Tempo doido onde a KKK veste Obey (É quente memo hein)
[Verse 4]
Pode olhar, não falei, aí nessa equação chata polícia mata, pow!
Médico salva, não, por que, cor de ladrão
Desacato, invenção, maldosa intenção, cabulosa inversão
Jornal, distorção, meu sangue na mão dos radical cristão
Transcendental questão, não choca opinião
Silêncio e cara no chão, conhece, perseguição se esquece
Tanta agressão enlouquece
Vence o Datena com luto e audiência
Cura baixa escolaridade com um auto de resistência
Pois na era cyber cês vai ler os livro que roubou nosso passado
Igual Alzheimer e vai ver que eu faço igual Burkina Faso
Nós quer ser dono do circo, cansamo da vida de palhaço
É tipo Moisés e os hebreus, pés no breu
Onde o inimigo é quem decide quando ofendeu (Cê é louco meu)
No veneno igual água e sódio (Vai, vai, vai, vai, vai, vai)
Vai vendo sem custódio, aguarde cenas do próximo episódio
Cês diz que nosso pau é grande, espera até ver nosso ódio
[Verse 5]
Por mais que você corra irmão
Pra sua guerra vão nem se lixar
Esse é o X da questão
Já viu ele chorar pela cor do orixá
E os camburão o que são
Negreiros a retraficar
Favela ainda é senzala jão
Bomba relógio prestes a estourar
Written by: Leandro Roque de Oliveira, Vinicius Leonard Moreira
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