クレジット

PERFORMING ARTISTS
Gabriel o Pensador
Gabriel o Pensador
Drum Programming
João Castilho
João Castilho
Guitar
Marcelo Mansur
Marcelo Mansur
Drum Programming
DJ frías
DJ frías
Scratches
Fabio Fonseca
Fabio Fonseca
Keyboards
André Rodrigues
André Rodrigues
Bass
Jorge Davidson
Jorge Davidson
Conductor
COMPOSITION & LYRICS
Gabriel o Pensador
Gabriel o Pensador
Composer
PRODUCTION & ENGINEERING
Fabio Fonseca
Fabio Fonseca
Producer
Andréa Alves
Andréa Alves
Assistant Producer
Marcos Adriano
Marcos Adriano
Recording Engineer
Sérgio Ricardo
Sérgio Ricardo
Recording Engineer

歌詞

[Verse 1]
Existem mulheres que são uma beleza
Mas quando abrem a boca
Hum, que tristeza
Não, não é o seu hálito que apodrece o ar
O problema é o que elas falam que não dá pra aguentar
Nada na cabeça, personalidade fraca
Tem a feminilidade e a sensualidade de uma vaca
Produzidas com a roupinha da estação
Que viram no anúncio da televisão
Milhões de pessoas transitam pelas ruas
Mas conhecemos facilmente esse tipo de perua
Bundinha empinada pra mostrar que é bonita
E a cabeça parafinada pra ficar igual paquita
[Verse 2]
Lôraburra
Lôraburra
Lôraburra
Lôraburra
[Verse 3]
Elas estão em toda parte do meu Rio de Janeiro
E as vezes me interrogo se elas tão no mundo inteiro
A procura de carros, a procura de dinheiro
O lugar dessas cadelas era mesmo no puteiro
Só se preocupam em chamar a atenção
Não pelas ideias mas pelo burrão
Não pensam em nada, só querem badalar
Estar na moda, tirar onda, beber e fumar
Cadelinhas de boate ou ratinhas de praia
Apenas os otários aturam a sua laia
E enquanto o playboy te dá dinheiro e atenção
Eu só saio com você se for pra ser o Ricardão
[Verse 4]
Lôraburra
Lôraburra
Lôraburra
Lôraburra
[Verse 5]
Não, eu não sou machista, exigente talvez
Mas eu quero mulheres inteligentes, não vocês
Vocês são o mais puro retrato da falsidade
Desculpa amor, mas eu prefiro mulher de verdade
Você é medíocre e ainda assim orgulhosa
(Lôraburra)
É mole? Não tá com nada e tá prosa
E o seu jeito forçado de falar é deprimente
Já entendi seu problema, vocês tão muito carentes
Mas eu só vou te usar, você não é nada pra mim
(Meu amor foi bom pra você?)
Ah, deixa eu dormir
Pra que dar atenção pra quem não sabe conversar
Pra falar sobre o tempo ou sobre como estava o mar (É)
Não, eu prefiro dormir, sai daqui (O que?)
Eu já fui bem claro, mas vou repetir
E pra você me entender vou ser até mais direto
Lôraburra, cê não passa de mulher-objeto
[Verse 6]
Lôraburra
Lôraburra
Lôraburra
Lôraburra
[Verse 7]
Escravas da moda vocês são todas iguais
Cabelos, sorrisos e gestos artificiais
Ideias banais e como dizem os Racionais
(Mulheres vulgares, uma noite e nada mais)
Lôraburra você é vulgar, sim
Seus valores são deturpados, você é leviana (Hã?)
Pensa que está com tudo, mas se engana
Em sua frágil cabecinha de porcelana
A sua filosofia é ser bonita e gostosa
Fora disso é uma sebosa, tapada e preconceituosa
Seus lindos peitos não merecem respeito
Marionetes alienadas vocês não tem jeito
Eu não sou agressivo, contundente talvez
O Pensador dá valor às mulheres, mas não vocês
Vocês são o mais puro retrato da falsidade
Desculpa amor, mas eu prefiro mulher de verdade
[Verse 8]
Lôraburra
Lôraburra
Lôraburra
Lôraburra
[Verse 9]
É, o problema não tá no cabelo
Tá na cabeça, não se esqueça
Nem todas são sósias da farmácia (Lorácia)
Tem muita loira burra de cabelo preto e castanho por aí (É)
É Lôraburra morena, ruiva, preta
Lôraburra careca
Tem a Lôraburra natural também (Loraça belzeburra)
Cada Lôraburra é de um jeito mas todas são iguais
Cê tá me entendendo? (Eu gosto é de mulher)
[Verse 10]
Lôraburra
Lôraburra
Lôraburra
Lôraburra
Lôraburra
Written by: Gabriel o Pensador
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