Credits
PERFORMING ARTISTS
Criolo
Performer
Daniel Ganjaman
Remixer
Marcelo Cabral
Acoustic Bass Guitar
DJ Dandan
Sound Effects
Dj Marco
Sound Effects
Guizado
Trumpet
Marcelo Munari
Guitar
COMPOSITION & LYRICS
Criolo
Songwriter
PRODUCTION & ENGINEERING
Daniel Ganjaman
Producer
Marcelo Cabral
Producer
Biba Berjeaut
Executive Producer
Fernando Sanches
Mastering Engineer
Songteksten
[Verse 1]
Tem uns menino bom novo, hoje aí na rua
Pra lá e pra cá que corre pelo certo
Ah, mas lá tem uns também que eu vou te falar viu
Só por Deus viu
Mandei falar pra não arrastar, não botaram fé
Subirus dois tiozin
O bagui é louco, sol tá rachar
Vários de campana na quina do campinho
Má quem qué pretá, má quem qué brancá
Todo azuletre quer seu rejuntin
Pleno domingão, flango, macalão
Se o negocio é bom, cê fica chineizin
Cença aqui patrão, aqui é a lei do cão
Quem sorri por aqui quer ver tu cair
É, é justo é Deus o homem não
Ouse me julgar, tente a sorte fí
[Verse 2]
Poró- popó, poró-popó, poró-popó, pó-poró-popó
Poró- popó, poró-popó, poró-popó, pó-poró-popó
Poró- popó, poró-popó, poró-popó, pó-poró-popó
Poró- popó, poró-popó, poró-popó, pó-poró-popó
[Verse 3]
Só função no doze, na garagem um Golf
Bonitão na praia de Hornet, fí
Tudo isso tem e o apetite vai
Pra bater de front e o Babylon cair
As crianças daqui tão de HK
Leva no sarau salva essa alma aí
Os pereco vem, os pereco vão
As vadia quer mas nunca vão subir
É cença aqui patrão eu cresci no mundão
Onde o filho chora e a mãe não vê
E covarde são quem tem tudo de bom
E fornece o mal pra favela morrer
Uns acham que são, mas nunca vão ser
Feio é arrastar e nem perceber
[Verse 4]
Poró- popó, poró-popó, poró-popó, pó-poró-popó
Poró- popó, poró-popó, poró-popó, pó-poró-popó
Poró- popó, poró-popó, poró-popó, pó-poró-popó
Poró- popó, poró-popó, poró-popó, pó-poró-popó
[Verse 5]
Só função no doze, na garagem um Golf
Bonitão na praia de Hornet, fí
É tudo isso tem e o apetite vai
Pra bater de front e o Babylon cair
As crianças daqui tão de HK
Leva no sarau salva essa alma aí
Os pereco vem, os pereco vão
As vadia quer mas nunca vão subir
Cença aqui patrão eu cresci no mundão
Onde o filho chora e a mãe não vê
E covarde são quem tem tudo de bom
E fornece o mal pra favela morrer
[Verse 6]
(Tá acostumado com sucrilhos no prato, né moleque)
(Quando o colarinho branco dá o golpe no estado)
Written by: Criolo

