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Lábios vermelhos, nenhuma sílaba Prata que corta feito uma lâmina Estrada branca, beleza natural Curvas escritas na poesia Pra poder ganhar o pão Conquistar na doce invasão O sonho de poder viver em par Bêbados, vinhos, música, rima Noites em clara filosofia Depois do amor o silêncio a revelar Que o amanhã está por um triz Arrisca e tenta a sorte, ela quem faz o norte No dia a dia é forte, é for... É sapiência, é sem pedir licença É luta, persistência Registra a existência, conquista em evidência Ao passo da consistência Constrói o seu espaço e vociferar alto A expressão tem pressa, e a mulher registra essa Se não deixar por menos, se não tem nada ameno É a protagonista, não tem antagonista Não tá representada na capa da revista E não é nada disso, é muito mais que isso É Luzia, é Conceição, no morro ou na contramão É na rua ou no asfalto, com ou sem salto Na sala de aula, ou tá na direção Ela mantém a calma, não é pequena alma E segue na missão da desconstrução, rumo à nova visão É Bárbara invasão, é Bárbara invasão, invasão Bárbara E poder lhe dar a mão Conquistar na doce invasão O sonho de viver o amor em par La, la-la-la, la, la-la-la-la, la-la-la La, la-la-la, la, la-la-la-la, la-la-la La, la-la-la, la, la-la-la, la-la-la La, la-la-la, la, la-la-la-la La, la-la-la, la, la-la-la-la, la-la-la La, la-la-la, la, la-la-la-la, la-la-la La, la-la-la, la, la-la-la, la-la-la La, la-la-la, la, la-la-la-la
Writer(s): Rodrigo Marcio Cardoso Borges, Roger Deff Lyrics powered by www.musixmatch.com
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