Os integrantes do Maneva gostam de ressaltar como o destino uniu cinco pessoas diferentes para construir uma história em comum. Essa crença em algo maior, a vontade de criar letras sobre desigualdade social e a elaboração de um reggae envolvente com influências de MPB e funk transformaram o grupo em um dos mais importantes do gênero no Brasil.
• O Maneva foi formado em São Paulo, em 2005, quando o vocalista e compositor Tales de Polli começou a encontrar o percussionista Diego Andrade para sessões musicais sem compromisso.
• A química deu certo e a dupla, durante a gravação do primeiro álbum, fechou a formação original do Maneva, com Felipe Sousa na guitarra, Fernando Gato no baixo e Fabinho Araújo na bateria.
• A estreia mostrou uma banda focada em canções com temas sociais e mensagens positivas. Entre as faixas de destaque, “Ouro Negro”, “Daquele Jeito” e “Preto Pobre Suburbano”.
• O nome vem da língua suaíli, falada principalmente na costa leste da África. A palavra significa prazer naquele idioma.
• Apesar de ter lançado o segundo álbum, Tempo de Paz, apenas em 2009, o Maneva começou a se destacar pelas apresentações ao vivo cheias de energia. Chegaram a tocar três vezes em uma mesma noite com singles de sucesso como “Luz Que Me Traz Paz”, “Seja Para Mim” e “Tô de Pé”.
• Em 2019, o grupo fez a primeira turnê pela Europa com shows do álbum Acústico na Casa do Lago (2018), tocando na França, Irlanda e Portugal.
• Em fase mais madura, o Maneva comemorou os 15 anos de carreira com um dos seus álbuns mais significativos: Caleidoscópico, produzido por Daniel Ganjaman, que ajudou o grupo a alcançar o sucesso nacional com mais de 1,5 bilhão de streamings.
• Provando a evolução do quinteto, a primeira indicação ao GRAMMY Latino de Melhor Canção em Língua Portuguesa apareceu em 2021 com “Lágrimas de Alegria”, faixa em colaboração com os veteranos do Natiruts.
• No mesmo ano, o Maneva lançou o projeto Tudo Vira Reggae, álbum em duas partes que leva hinos da música brasileira no ritmo do reggae.