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Biografia do artista
Ora inspirados pelo pós-punk das grandes metrópoles e pela música nacional, experimentando formatos acústicos ou criando uma ópera-rock, os Titãs sobrevivem às transformações próprias e do mundo como uma das maiores instituições do rock brasileiro.
• Em 1982, os colegas de colégio Paulo Miklos, Arnaldo Antunes, Nando Reis, Branco Mello, Sérgio Britto e Marcelo Frohmer se uniram a Tony Bellotto, Ciro Pessoa e André Jung para criar a banda Titãs do Iê-Iê. Ao longo dos dois primeiros anos, o nome do grupo foi reduzido para Titãs.
• O grupo paulistano mudou a rota do rock brasileiro, então concentrado em bandas do Rio de Janeiro e Brasília, quando lançou o single de estreia “Sonífera Ilha”, em 1984, e ganhou espaço nas rádios e programas de TV.
• Terceiro álbum da carreira da banda, Cabeça Dinossauro (1986), nasceu de experiências dos integrantes com a polícia e apresentou críticas sociais e uma estética soturna. O trabalho também consolidou a formação clássica com Charles Gavin na bateria e que durou até a saída de Arnaldo Antunes, em 1992.
• Gravado em 1997, o Acústico MTV redefiniu o formato desplugado com arranjos de violinos. O álbum vendeu 1,7 milhões de cópias e ganhou uma continuação com Volume Dois (1998).
• Se o início dos anos 2000 foi marcado pela morte do guitarrista Marcelo Fromer e a saída de Nando Reis, o final da década mostrou a banda renascida com a vitória de Sacos Plásticos no GRAMMY Latino de 2009.
• A sequência de Nheengatu (2014), Doze Flores Amarelas (2018) e Titãs Trio Acústico (2020) é emblemática para a banda: depois de uma volta às raízes roqueiras, o grupo criou uma ousada ópera-rock e, já em um trio formado por Britto, Melo e Bellotto, reviveu o formato acústico.
Cidade natal
Brazil
Gênero
Rock