Sertanejo
Brazil
Almir Sater
Mais álbuns de Almir Sater
Sobre Almir Sater
Cidade natal
Brazil
Nascimento
November 14, 1956
Gênero
Sertanejo
Misturando a tradição da música caipira do Mato Grosso do Sul com pitadas de música folk norte-americana, o cantor e compositor Almir Sater pode ser considerado “o homem certo no lugar certo”; violeiro inspirado na música de seus conterrâneos Paulo Simões e Geraldo Espínola e nas belezas naturais de sua região, Sater já tinha um punhado de álbuns em seu currículo quando um convite para estrelar a novela Pantanal, da extinta rede Manchete, em 1990, projetou o músico – e ator – nacionalmente.
• Nascido em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, Almir Eduardo Melke Sater aprendeu a tocar violão e a viola caipira ainda jovem. Já mais velho passou a estudar a viola de 10 cordas, tendo Tião Carreiro como mestre. No fim dos anos 70, Sater partiu para São Paulo em busca de uma carreira solo.
• Conterrâneo de Tetê Espíndola, ele participou de alguns de seus trabalhos, e a teve como convidada de seu primeiro álbum, Estradeiro, de 1981. Ao lado de Tetê, Alzira Espíndola e Paulo Simões, ele passou a fazer parte da Geração Prata da Casa, movimento que ajudou a definir os grandes nomes da música sul-mato-grossense.
• Em 1984, Almir Sater criou a Comitiva Esperança ao lado do parceiro Paulo Simões e de outros nomes, como o pesquisador Zuza Homem de Melo; o objetivo da comitiva era documentar o Pantanal e seus modos de vida por meio de registros fotográficos e poéticos. O resultado da comitiva foi um documentário coproduzido por Almir em parceria com Simões.
• Cria, de 1986, é a primeira de suas muitas colaborações com o cantor e compositor paulista Renato Teixeira, e emplacou os sucessos “Rios de Lágrimas (Rio de Piracicaba)” e “Missões Naturais”.
• Almir Sater foi uma das atrações do Free Jazz Festival de 1989, um dos maiores da época, e no mesmo ano foi convidado para uma inédita performance em Nashville, território então nunca penetrado por um brasileiro. Em Nashville ele gravou, em parceria com Eric Silver, o álbum Rasta Bonito, do hit “Um Violeiro Toca”, que explodiria nacionalmente com o sucesso de Pantanal, novela da rede Manchete de 1990, na qual Sater estreou como ator.
• Composta pelo artista e por Renato Teixeira, o sucesso “Tocando em Frente” foi gravado pela primeira vez por Maria Bethânia em seu álbum 25 anos, de 1990. No ano seguinte foi a vez do próprio Almir registrá-la em seu álbum Ensaio, que, no embalo do sucesso televisivo, emplacou, além de “Um Violeiro Toca”, as faixas “Comitiva Esperança” e “Chalana”.
• Depois da bem-sucedida Pantanal, a Manchete apostou em outra novela na sequência, A História de Ana Raio e Zé Trovão, e Almir Sater novamente foi o protagonista, ao lado da atriz Ingra Lyberato.
• Em 2009, o artista foi convidado pela cantora Paula Fernandes para participar de “Jeito de Mato”, de seu álbum Pássaro de Fogo. A faixa apresentou Sater a uma nova geração de fãs e resgatou a moda de viola para o grande público.
• Em 2015, a dupla Sater e Teixeira lançou o álbum AR, gravado no Brasil e em Nashville, com produção de Eric Silver, e passeia entre a música caipira, o country e o folk. O álbum trouxe os hits “Espelho D' água” e “Amor Leva Eu”. O sucesso do projeto garantiu o registro de um novo volume, +AR, lançado em 2018, que levou o Grammy Latino de Melhor Álbum de Música de Raízes de Língua Portuguesa.
• Em 2022, o artista voltou às novelas para o aguardado remake de Pantanal, da TV Globo. Na trama, Sater contracena com seu filho Gabriel Sater, que assume o papel que foi do pai na versão original, o peão Trindade. A trilha sonora da novela traz músicas inéditas do cantor, como “Peabiru”.
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