Do funk ao pop, a estrela brasileira que dita tendências.
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Biografia do artista
Quando o escritor Mário Donato lançou Presença de Anita em 1948, ele jamais poderia imaginar que o seu primeiro romance seria adaptado para a TV, que ainda nem existia, muito menos que a partir dessa minissérie sua personagem principal daria nome – com dois Ts – a uma das maiores potências da música pop da história do Brasil. Nascida em 1993, a ariana Larissa de Macedo Machado veio do subúrbio carioca de Honório Gurgel, onde começou cantando no coral da igreja, e conquistou o mundo – em português, espanhol e inglês. Já no primeiro álbum, Anitta (2013), a cantora mostrou a que veio com mega-hits como “Show das Poderosas” e “Meiga e Abusada” – duas músicas que definem bem a presença de Anitta. Nos anos seguintes ela mostrou ser uma incansável máquina de produzir sucessos estrondosos (“Paradinha”, “Na Batida”, “Sua Cara”, “Vai Malandra”, “Bang”, “Onda Diferente”, “Downtown”) e de realizar parcerias marcantes com nomes da música brasileira e internacional que formam uma extraordinária lista VIP: de Caetano Veloso e Marília Mendonça a Cardi B e Madonna; de Pabllo Vittar e Iggy Azalea a Major Lazer, J Balvin, Black Eyed Peas e Maluma... Com isso, Anitta não apenas popularizou de vez – e desmistificou – o funk carioca, ela o levou ao palco principal do pop global. A cantora também estabeleceu um novo patamar de artista pop: canta, compõe, apresenta programa de TV e também é empresária bem-sucedida, que comanda a sua própria carreira e vende os mais variados produtos com a sua imagem. Como ela canta no final de “Tá com o Papato”: “Diva worldwide, bitch (...) Poderosa, empresária, eu sou f*da, milionária”. O pop brasileiro é o reflexo da onipresença de Anitta.