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Barão Vermelho
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Sobre Barão Vermelho
A banda Barão Vermelho desbancou o rock careta que dominava o gênero no Brasil e injetou juventude, poesia e rebeldia durante seu auge nos anos 80. A banda, porém, conseguiu se manter relevante por mais tempo, mesmo enfrentando tragédias e mudanças na formação.
• O Barão Vermelho foi formado em 1981, no Rio de Janeiro, por Guto Goffi (bateria) e Maurício Barros (teclados), que logo trouxeram Roberto Frejat (guitarra) e Dé Palmeira (baixo) ao grupo.
• A banda começou sem um vocalista oficial e fez testes com o cantor Leo Jaime, que não foi aprovado e sugeriu o amigo Agenor de Miranda Araújo Neto, mais conhecido como Cazuza.
• O Barão Vermelho lançou, em 1982, o álbum homônimo de estreia, que gerou hinos do rock brasileiro como “Todo o Amor Que Houver Nessa Vida”, “Rock’n Geral” e “Down Em Mim”.
• Saindo de um período de repressão cultural, as rádios não abriram muito espaço para o rock da banda, considerado subversivo. Quando Ney Matogrosso fez uma versão de “Pro Dia Nascer Feliz”, do álbum Barão Vermelho 2 (1983), o clima começou a mudar.
• As letras de Cazuza, principal compositor da banda ao lado de Frejat, começaram a chamar a atenção da mídia e de outros artistas da MPB, como Caetano Veloso, que passou a tocar músicas da banda nos shows.
• Em 1984, o Barão Vermelho se tornou um dos principais nomes do rock do país, com “Bete Balanço” e “Maior Abandonado”, do terceiro álbum, tocando em alta rotação. Com isso, a banda foi chamada para tocar na primeira edição do Rock in Rio, em 1985.
• Logo depois, veio a primeira baixa. Durante os preparativos para o quarto álbum, Cazuza comunicou aos colegas que estava saindo da banda para tentar a carreira solo. A atitude irritou Frejat, que só voltou a falar com o ex-integrante em 1988.
• O guitarrista e compositor assumiu os vocais, mas o Barão demorou para engrenar novamente – apenas com o álbum Carnaval (1988), o terceiro sem Cazuza, que gerou o hit “Pense e Dance”.
• O ano de 1990 deu uma nova popularidade à banda com Na calada da noite, liderado pela faixa “O poeta está vivo”, homenagem a Cazuza, que morreria naquele ano por complicações geradas pela Aids.
• Durante a década de 90 a banda passou por trocas de integrantes, mas manteve uma regularidade entre o rock criativo e o sucesso comercial, principalmente com músicas como “Puro Êxtase”, “Por Você” e a regravação de “Codinome Beija-Flor”, de Cazuza.
• Em 2017, o vocalista Roberto Frejat decidiu sair da banda para se dedicar exclusivamente à carreira solo. Ele foi substituído por Rodrigo Suricato. Dois anos depois, o Barão Vermelho lançou VIVA (2019), o primeiro álbum de inéditas em 15 anos.
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