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Nascimento
April 27, 2001
Gênero
Hip-Hop/Rap

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Munida com suas rimas afiadas, Milena Pinto de Oliveira – a EBONY – abriu caminho em meio ao masculinizado cenário do rap no Brasil. A rapper e compositora carioca começou a lançar suas produções na internet em 2019 e, naquele mesmo ano, foi eleita Revelação do Rap no prêmio Genius Brasil. Seu som, que propõe uma mistura de trap com ritmos do pop, rap boom bap e funk, é marcado pelo flow provocativo e pelas letras viscerais, que confrontam o machismo na cena hip-hop – e fora dela – e expõem dores profundas da trajetória de EBONY. Das grandes lutas, como contra o racismo e a misoginia, aos relatos mais íntimos, como histórias de abuso e outros traumas, a artista toca em todas as feridas com coragem e potência. Sua discografia – inaugurada em 2021 com Visão Periférica, que traz feats com nomes como Urias (“Festa do Pijama”) e BK (“Camarim”) – acompanha, de certa forma, a evolução pessoal e a disposição de EBONY de se abrir cada vez mais, sem medo de incomodar e de fazer as perguntas que ninguém quer ouvir. O segundo álbum, Terapia (2023), ganhou ainda mais espaço, sendo escolhido pela Associação Paulista de Críticos de Arte como um dos 50 melhores álbuns nacionais daquele ano. Em sucessos como “Pensamentos Intrusivos”, com Ag Beatz, e “100 Mili”, com LARINHX, EBONY subverte as ideias de gênero, falando de lugares considerados dos homens, com letras sobre sexo, desejos e ambições. Para cravar de vez suas opiniões sobre o assunto, ela lançou, ainda em 2023, a diss track “Espero que Entendam”, caprichando na acidez e no deboche para criticar pares do movimento e expor as dificuldades, desigualdades e preconceitos que as mulheres enfrentam no rap. Dois anos depois, EBONY retornou em outro ritmo, mais introspectivo e com os dois pés em suas raízes, mas não menos intensa. Em KM2, alusão ao município onde cresceu – Queimados, na Baixada Fluminense –, a cantora, que assina todas as composições, revisita lugares doloridos da sua infância e juventude na periferia. Traumas, sonhos, críticas e projeções dividem espaço sobre batidas de rap misturadas a uma miríade de ritmos, como drum ‘n’ bass, gospel, funk e MPB. Com 11 faixas, o álbum traz participações ilustres, como Black Alien, que divide os vocais com EBONY em “Vale do Silício”, e Kesia, em “Extraordinária”, inspirada na experiência da rapper com a Igreja Pentecostal, onde começou a cantar.

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