Álbuns de Gal Costa
ALBUMConcert for Planet EarthAntônio Carlos Jobim, Reginald Veal, Todd Williams, Sarah Chang, Wynton Marsalis, Herlin Riley, Wycliffe Gordon, Plácido Domingo, Gal Costa, John DeMain, Orchestra of the Municipal Theatre of Rio de Janeiro, Denyce Graves, Chorus and Orchestra of the Municipal Theatre of Rio de Janiero, Eric Reed & Wes Anderson
Videoclipes populares de Gal Costa
Playlists do artista
Biografia do artista
“João Gilberto me ensinou tudo. Sou cantora por causa dele”, disse Gal Costa sobre o pai da bossa nova, que, quando a ouviu cantar pela primeira vez, foi taxativo: “Você é a maior cantora do Brasil”. E a soteropolitana Maria da Graça Costa Penna Burgos, nascida em 1945, ainda nem tinha começado sua carreira quando foi elogiada pelo ídolo.
O primeiro registro fonográfico da artista foi um compacto simples, em 1965, com “Eu Vim da Bahia”, de Gilberto Gil, e “Sim, Foi Você”, de Caetano Veloso. Dois anos depois, ela cantou com Caetano (que assina “Velloso”) no LP Domingo. O seu primeiro álbum solo, Gal Costa (1969), trouxe os clássicos “Baby” e “Divino, Maravilhoso”, hinos do tropicalismo, movimento que renovou a música popular brasileira e do qual a cantora foi a grande musa. Naquele mesmo ano, a baiana lançou outro álbum, Gal, de energia psicodélica, que trazia faixas como “Meu Nome É Gal” e “Tuareg”. O registro do show Fatal resultou no álbum Fat-Tal – Gal a Todo Vapor (1971), um marco na carreira da artista que apresenta uma interpretação definitiva de “Vapor Barato”, de Jards Macalé e Waly Salomão. Entre Gal Tropical (1979) e Minha Voz (1982), a cantora deixou para trás a diva hippie dos Doces Bárbaros e se tornou a artista mainstream dos sucessos “Balancê”, “Meu Bem Meu Mal”, “Festa do Interior” e “Bloco do Prazer”.
Em 1993, Gal lançou O Sorriso do Gato de Alice, produzido por Arto Lindsay. No show do álbum, dirigido por Gerald Thomas, a cantora aparecia exuberante com os seios à mostra na música “Brasil”, de Cazuza. Com Recanto (2011), produzido e concebido por Caetano e só com músicas inéditas dele, Gal experimentou sonoridades mais radicais e eletrônicas, como no funk “Miami Maculelê”. “Quando Você Olha pra Ela” (2015) e “Cuidando de Longe” – com Marília Mendonça, do álbum “disco” A Pele do Futuro (2018) – são os maiores sucessos da década de 2010 da artista que começou a carreira cantando para João Gilberto.
O primeiro registro fonográfico da artista foi um compacto simples, em 1965, com “Eu Vim da Bahia”, de Gilberto Gil, e “Sim, Foi Você”, de Caetano Veloso. Dois anos depois, ela cantou com Caetano (que assina “Velloso”) no LP Domingo. O seu primeiro álbum solo, Gal Costa (1969), trouxe os clássicos “Baby” e “Divino, Maravilhoso”, hinos do tropicalismo, movimento que renovou a música popular brasileira e do qual a cantora foi a grande musa. Naquele mesmo ano, a baiana lançou outro álbum, Gal, de energia psicodélica, que trazia faixas como “Meu Nome É Gal” e “Tuareg”. O registro do show Fatal resultou no álbum Fat-Tal – Gal a Todo Vapor (1971), um marco na carreira da artista que apresenta uma interpretação definitiva de “Vapor Barato”, de Jards Macalé e Waly Salomão. Entre Gal Tropical (1979) e Minha Voz (1982), a cantora deixou para trás a diva hippie dos Doces Bárbaros e se tornou a artista mainstream dos sucessos “Balancê”, “Meu Bem Meu Mal”, “Festa do Interior” e “Bloco do Prazer”.
Em 1993, Gal lançou O Sorriso do Gato de Alice, produzido por Arto Lindsay. No show do álbum, dirigido por Gerald Thomas, a cantora aparecia exuberante com os seios à mostra na música “Brasil”, de Cazuza. Com Recanto (2011), produzido e concebido por Caetano e só com músicas inéditas dele, Gal experimentou sonoridades mais radicais e eletrônicas, como no funk “Miami Maculelê”. “Quando Você Olha pra Ela” (2015) e “Cuidando de Longe” – com Marília Mendonça, do álbum “disco” A Pele do Futuro (2018) – são os maiores sucessos da década de 2010 da artista que começou a carreira cantando para João Gilberto.
Cidade natal
Salvador, Bahia, Brazil
Gênero
MPB