Pop
United States
Madonna
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Sobre Madonna
Cidade natal
Bay City, MI, United States
Nascimento
August 16, 1958
Gênero
Pop
Quando tinha 15 anos, Madonna Louise Ciccone vestiu uma capa de seda preta e os maiores sapatos de plataforma que tinha, escapou pela janela do quarto em um subúrbio do Michigan e foi de carona até Detroit para ver David Bowie ao vivo. Aquela noite mudou a sua vida. Não apenas porque a música era ótima, mas porque, como ela disse mais de 20 anos depois, em discurso na inclusão de Bowie no Rock & Roll Hall of Fame, “era maravilhosamente teatral. Lá estava aquele homem andrógino lindo sendo muito perverso”. Mais do que uma cantora, Madonna – assim como Bowie na época e Kanye West agora – é uma curadora cultural exemplar; uma artista capaz de combinar estilos e imagens de maneiras ao mesmo tempo novas e inovadoras, alguém que muda com tanta frequência e confiança que a mudança se tornou sua característica definidora.
Nascida em Bay City, Michigan, em 1958, ela passou a infância estudando balé e mais tarde mudou-se para Nova York para tentar a vida como dançarina (ela foi demitida de um Dunkin' Donuts no Times Square, porque derramou – acidentalmente ou não – geleia de donut em um cliente). Depois de tocar em algumas bandas de new wave, ela partiu para a carreira solo, explorando uma abordagem simples – quase punk e amadora – da dance music (“Borderline”, “Lucky Star”), que trouxe a grandiosidade da disco music para uma dimensão mais humana. Ela permaneceu mais ou menos imbatível ao longo dos anos 80, lançando uma série de álbuns (Like a Virgin, de 1984, True Blue, de 1986, e Like a Prayer, lançado em 1989) que ainda definem aquela época. Assim como Prince, sua música era imediata, mas sua personagem era incrivelmente complexa: ela podia ser atrevida (“Material Girl”) e doce (“Open Your Heart”), sincera (“Papa Don't Preach”) e divertida (“Like a Virgin”), sagrada e profana – uma variedade que ampliou o espectro emocional de praticamente todas as artistas pop femininas que vieram depois.
Nos anos 90, ela mudou o foco mais explicitamente para a interseção entre sexo e poder (Erotica, Bedtime Stories e o livro de fotos Sex) e um som que flertava com o house, new jack swing e R&B. Com “Vogue” e o documentário da turnê Madonna: Truth or Dare foi também um momento em que ela reafirmou seu apoio à comunidade LGBTQ+, um relacionamento que definiu sua carreira. Da mesma forma que abraçou o seu lado pecador, ela mudou novamente, primeiro no papel da ex-primeira-dama argentina Eva Perón em Evita, filme e trilha sonora de 1996, e depois com Ray of Light, álbum de 1998 – projetos que a transformaram em uma artista madura e consciente em um mundo caótico. Ela manteve o ritmo nos anos 2000 e 2010, explorando a disco music, o electro e o minimalismo da dance music dos anos 80, antenada no som do momento enquanto permanecia, de alguma forma, ela mesma.
Quando tentava a carreira de dançarina em Nova York, Madonna recebeu um apelido da famosa coreógrafa Martha Graham: Madame X, uma mulher que muda de forma e cuja identidade era, como o nome sugeria, variável. Cerca de 40 anos depois, ela adotou esse nome em Madame X, de 2019, um álbum influenciado pelo fado, a música nostálgica de Lisboa, cidade em que passou a morar.
Nascida em Bay City, Michigan, em 1958, ela passou a infância estudando balé e mais tarde mudou-se para Nova York para tentar a vida como dançarina (ela foi demitida de um Dunkin' Donuts no Times Square, porque derramou – acidentalmente ou não – geleia de donut em um cliente). Depois de tocar em algumas bandas de new wave, ela partiu para a carreira solo, explorando uma abordagem simples – quase punk e amadora – da dance music (“Borderline”, “Lucky Star”), que trouxe a grandiosidade da disco music para uma dimensão mais humana. Ela permaneceu mais ou menos imbatível ao longo dos anos 80, lançando uma série de álbuns (Like a Virgin, de 1984, True Blue, de 1986, e Like a Prayer, lançado em 1989) que ainda definem aquela época. Assim como Prince, sua música era imediata, mas sua personagem era incrivelmente complexa: ela podia ser atrevida (“Material Girl”) e doce (“Open Your Heart”), sincera (“Papa Don't Preach”) e divertida (“Like a Virgin”), sagrada e profana – uma variedade que ampliou o espectro emocional de praticamente todas as artistas pop femininas que vieram depois.
Nos anos 90, ela mudou o foco mais explicitamente para a interseção entre sexo e poder (Erotica, Bedtime Stories e o livro de fotos Sex) e um som que flertava com o house, new jack swing e R&B. Com “Vogue” e o documentário da turnê Madonna: Truth or Dare foi também um momento em que ela reafirmou seu apoio à comunidade LGBTQ+, um relacionamento que definiu sua carreira. Da mesma forma que abraçou o seu lado pecador, ela mudou novamente, primeiro no papel da ex-primeira-dama argentina Eva Perón em Evita, filme e trilha sonora de 1996, e depois com Ray of Light, álbum de 1998 – projetos que a transformaram em uma artista madura e consciente em um mundo caótico. Ela manteve o ritmo nos anos 2000 e 2010, explorando a disco music, o electro e o minimalismo da dance music dos anos 80, antenada no som do momento enquanto permanecia, de alguma forma, ela mesma.
Quando tentava a carreira de dançarina em Nova York, Madonna recebeu um apelido da famosa coreógrafa Martha Graham: Madame X, uma mulher que muda de forma e cuja identidade era, como o nome sugeria, variável. Cerca de 40 anos depois, ela adotou esse nome em Madame X, de 2019, um álbum influenciado pelo fado, a música nostálgica de Lisboa, cidade em que passou a morar.
Madonna também lançou música como membro do Breakfast Club.
Influências musicaisAs influências musicais de Madonna incluem Blondie, Cher, Carpenters e muitos outros.
Influenciado por MadonnaMadonna influenciou a música de Miley Cyrus, Beyoncé, Lady Gaga e muitos outros.
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