Biografia do artista
Funkeiro que tem como principais influências artistas brasileiros do rock e do rap dos anos 2000, como Marcelo D2, Chico Science, RZO e Charlie Brown Jr – este último uma clara referência no flow, no estilo e até no cenário dos seus shows, assinado pelo cenógrafo do acústico da banda de Chorão, de 2003 –, Jackson Frayle Toledo Campos, o MC Kako, segue, desde 2017, uma trajetória bastante autêntica no gênero.
Seu álbum 734, de 2023, se distancia um pouco das batidas digitais do trap e do funk e flerta com a musicalidade dos seus ídolos – o artista é, inclusive, acompanhado por uma banda nas suas apresentações ao vivo. Nascido em Maringá, no Paraná, ele faz referência à linha de ônibus que deu origem ao nome do álbum para contar um pouco da sua história: de menino vendo a cidade e sonhando com o estrelato de dentro do 734 a artista bem-sucedido e grato às ruas que possibilitaram que ele alcançasse finalmente o seu sonho.
Além de 734, o álbum Passagem, de 2022, também é um bem-vindo retorno à musicalidade dos artistas que formaram seu repertório há duas décadas, mas sem nunca deixar de olhar para frente e se manter na vanguarda da cena. Os números também impressionam: seus vídeos contam com quase um bilhão de visualizações, além dos milhões de plays no streaming. Alguns dos seus principais hits, como “Banco do Carona”, “Bokaloka”, “Set Tatuapé Conceito 2” e “Ísis”, fazem a cabeça de uma nova geração, que, mesmo criada na batida minimalista do trap, aprova o estilo atemporal e as produções sofisticadas do MC paranaense.
Seu álbum 734, de 2023, se distancia um pouco das batidas digitais do trap e do funk e flerta com a musicalidade dos seus ídolos – o artista é, inclusive, acompanhado por uma banda nas suas apresentações ao vivo. Nascido em Maringá, no Paraná, ele faz referência à linha de ônibus que deu origem ao nome do álbum para contar um pouco da sua história: de menino vendo a cidade e sonhando com o estrelato de dentro do 734 a artista bem-sucedido e grato às ruas que possibilitaram que ele alcançasse finalmente o seu sonho.
Além de 734, o álbum Passagem, de 2022, também é um bem-vindo retorno à musicalidade dos artistas que formaram seu repertório há duas décadas, mas sem nunca deixar de olhar para frente e se manter na vanguarda da cena. Os números também impressionam: seus vídeos contam com quase um bilhão de visualizações, além dos milhões de plays no streaming. Alguns dos seus principais hits, como “Banco do Carona”, “Bokaloka”, “Set Tatuapé Conceito 2” e “Ísis”, fazem a cabeça de uma nova geração, que, mesmo criada na batida minimalista do trap, aprova o estilo atemporal e as produções sofisticadas do MC paranaense.
Cidade natal
Gênero
Baile Funk