As melodias, as batidas e os sucessos de uma popstar genuína.
Pabllo Vittar: vídeos essenciais
Cantora arrasa nas coreografias e no bate-cabelo a cada nova era.
Setlist: Noitada Tour, de Pabllo Vittar
Entre na energia poderosa da drag queen mais famosa do Brasil.
Pabllo Vittar: joias ocultas
Do funk ao reggaeton, as experiências da artista vão além do pop.
Setlist: turnê Batidão Tropical, de Pabllo Vittar
Entre no batidão tropical da drag queen mais famosa do Brasil.
Pabllo Vittar: canções românticas
Faixas da diva que falam com o coração.
Chill: Pabllo Vittar
O lado intimista de uma artista acostumada aos pancadões.
Biografia do artista
Quando Pabllo Vittar solta a voz em “Rajadão”, fica evidente que uma das cantoras mais poderosas da atualidade no Brasil não chegou onde está só por causa dos agudos potentes. A faixa, um dos sucessos do álbum 111 (2020), transparece ousadia nos arranjos ao mesclar batidão e gospel, enquanto a letra sobre superação revela a força da drag queen, que chegou ao topo em um dos países que tem mais preconceito contra a população LGBTQ+. Nascido Phabullo Rodrigues da Silva em 1993, o artista natural de São Luís do Maranhão tem uma relação antiga com o louvor, desde quando acompanhava a mãe em cultos aos cinco anos de idade para cantar. “Quando o coral começava, eu já levantava, subia no púlpito”, contou em entrevista à série Up Next do Apple Music. Também na infância, teve o primeiro contato com a arte drag. “Aquilo me deixou louca. Falei: eu quero também!” Juntas, música e montação mudaram a vida do artista em 2015, quando, já na pele da drag queen Pabllo Vittar, viralizou com o clipe de “Open Bar”, versão não autorizada do hit internacional “Lean On”, de Major Lazer e DJ Snake. Ironicamente, ela voltaria a viralizar dois anos mais tarde em parceria – desta vez oficial – com Major Lazer e Anitta no estrondoso sucesso “Sua Cara”.
Sem jamais sair das paradas, Pabllo transita entre ritmos populares, como tecnobrega (“K.O.” e “Corpo Sensual”, de 2017), eletrobrega (“Buzina”, de 2018) e forró (“Amor de Que”, de 2020). E, assim, exporta a cultura brasileira para o mundo. Além de ter sido convidada para fazer um pocket show na sede Organização das Nações Unidas em 2019 no mesmo evento que celebrou os 93 anos da rainha Elizabeth II, a queen brasileira levou o British LGBT Awards em 2020 na categoria Artista Musical – prêmio que disputou com estrelas do pop como Ariana Grande, Lizzo e Sam Smith.