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Padre Fábio de Melo
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Sobre Padre Fábio de Melo
Se o papa é pop, o padre Fábio de Melo herda a fama do pontífice em terras brasileiras. Ao humor afiado que fez sucesso nas redes sociais em 2019, somam-se as composições religiosas que estouraram com o álbum Vida, o mais vendido no país em 2008, e homenagens a mestres da MPB que fizeram do padre cantor uma referência de fé e humanidade.
• Fábio José de Melo Silva nasceu em 1971 em Formiga (MG); o mais novo de oito filhos de uma dona de casa e de um pedreiro. Na infância, chegou a trabalhar como ajudante de pedreiro, vendedor e na colheita de café.
• Em 1997, já como seminarista e inspirado no também cantor Padre Zezinho, lançou o primeiro trabalho de estúdio. De Deus, um Cantador fez sucesso no meio católico, abrindo as portas para a carreira musical. O sacerdócio viria depois, em 2001, quando foi ordenado na Igreja Matriz de São Vicente Ferrer, na sua cidade natal.
• Com influências que passam por Raça Negra, Clube da Esquina, Chico Buarque e Gilberto Gil, Fábio de Melo ganhou popularidade ao intercalar álbuns religiosos, como Humano Demais (2005), com trabalhos que homenageiam a música brasileira. Em Sou um Zé da Silva e Tantos Outros (2006) e Enredos do Meu Povo Simples (2007), ele começou a apontar o caminho que se tornaria sua assinatura, regravando composições de Chitãozinho & Xororó (“Fogão de Lenha”), Jair Rodrigues (“Disparada”) e Renato Teixeira (“Romaria”).
• Em 2008, o sacerdote surpreendeu com o lançamento de Vida (2008). O álbum de música religiosa se tornou o mais vendido do Brasil, à frente de trabalhos de Victor & Leo e Ivete Sangalo. No ano seguinte, repetiu o feito com Iluminar, álbum de parcerias poderosas com Elba Ramalho, Roupa Nova e Zezé Di Camargo & Luciano.
• As colaborações se tornaram uma constante. Em Deus no Esconderijo do Verso (Ao Vivo), de 2016, o cantor mesclou composições seculares com ares religiosos, como “O Que É, o Que É?”, de Gonzaguinha, “O Vendedor de Sonhos”, de Milton Nascimento e Fernando Brant, a letras autorais de adoração. Gravado no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, o trabalho contou com as participações de Fagner (“Perfeita Contradição”), Zeca Pagodinho (“Amigo Onde Deus é”) e Elba Ramalho (“Oculto e Revelado”).
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