Produto da cena de house music do início dos anos 90, Seal é um importante representante do soul, do R&B e do pop inglês – e de todo o mundo. Dono de uma voz ao mesmo tempo rouca e açucarada, o artista conquistou o planeta com hits como “Crazy” e “Kiss from a Rose”, que renderam a ele milhões de álbuns vendidos e status de superstar.
• Henry Olusegun Adeola Samuel, também chamado de Sealhenry Samuel, nasceu em Londres, em fevereiro de 1963. O caminho de Seal na música começou nos anos 80, quando ele cantou em bares da cidade e, mais tarde, se uniu à banda de funk Push.
• Seal participou do single “Killer”, do produtor de techno Adamski, em 1990, ganhando algum sucesso no Reino Unido e abrindo as portas para um convite de Trevor Horn, que havia produzido grupos como Frankie Goes to Hollywood. Em 1991, o cantor lançou o álbum de estreia, Seal, que estourou com a faixa “Crazy”.
• Três anos após o sucesso do primeiro álbum, Seal lançou, também em parceria com Horn, o sucessor, conhecido como Seal II. “Kiss From A Rose” tornou-se um fenômeno em 1995 ao entrar na trilha sonora do filme Batman Eternamente. A música ainda rendeu a Seal três prêmios GRAMMY: Canção do Ano, Gravação do Ano e Melhor Performance Vocal Pop Masculina.
• Também produzido por Trevor Horn, Human Being, de 1998, segue o tom da parceria e trouxe sucessos como “Human Beings” e “State of Grace”. Lançado após um intervalo de 5 anos, Seal IV, de 2003, colocou o cantor de volta às paradas do Reino Unido com faixas como “Let Me Roll” e “Get It Together”. O álbum tem uma versão em que o artista explica cada música.
• No ano seguinte, a coletânea Seal: Best 1991-2004 registra momentos memoráveis, como as versões para “Fly Like an Eagle”, da Steve Miller Band, e “Lips Like Sugar”, de Echo & The Bunnymen.
• Com uma carreira também marcada por belas versões de clássicos, Seal lançou, em 2008, o projeto Soul, e a sequência de 2011, Soul 2, com regravações de diversos sucessos do gênero, como “A Change Is Gonna Come”, de Sam Cooke, e “Here I Am (Come and Take Me)”, de Al Green.