Baile Funk
WC no Beat
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Sobre WC no Beat
Gênero
Baile Funk
WC no Beat é pioneiro e sabe disso. DJ de rap desde os 13 anos, o artista articulou a fusão com o funk carioca para criar um som fluido que une as batidas graves com letras sobre farra, festas e uma vida hedonista. Impulsionado pelo recém-criado trapfunk, tornou-se um dos produtores mais requisitados no país.
• Nascido em Vitória, Weslley Costa se conectou com o funk carioca ainda na infância e, aos 6 anos, já brincava com as próprias batidas.
• Com a bateria eletrônica dada pelo pai, foi incentivado a entrar na cena de rap da capital do Espírito Santo. Com 13 anos já criava as faixas para o grupo Lenda Pessoal.
• Quando assumiu o posto de DJ de Marcelo D2 em 2017, conectou-se com a nova geração do rap carioca. Naquele ano, colaborou em “Eu Sei Bem” (do rapper Sain) e “SEXTOU” (com Cacife Clandestino), entre outros.
• Em 2018, o trapfunk ganhou um de seus alicerces fundamentais. Com o álbum 18K, WC uniu pelo menos um convidado do rap e um do funk nas músicas. Um exemplo desta fusão é “Meu Mundo”, em que o produtor misturou MC Cabelinho, PK, MC Hariel e Orochi.
• As experimentações sonoras de WC no Beat evoluíram para músicas ainda mais festivas, como “Nossa Que Isso”, com Mc Rebecca e MC Rogê, indicada ao MTV MIAW na categoria FEAT no Ano.
• Com GRIFF (2020), WC no Beat propôs consolidar a marca do trapfunk e reuniu um grande time de convidados, de Anitta, Buchecha, LUDMILLA e Dilsinho a MC Zaac e Djonga. O grande hit do trabalho foi “BALANÇA” (com PEDRO SAMPAIO e FP do Trem Bala).
• Requisitado como produtor, WC no Beat decidiu testar o trapfunk com mais andamentos. E assim flertou com o rave funk alucinante do DJ GBR (“Se Concentra”) e com a cadência sensual do R&B (“Nesse Instante”, com Felp 22, MC Marks, Vulgo FK e Caio Passos).
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