Nos anos 80, Elliott Sharp fundou o projeto Virtual Stance e com ele foi pioneiro no uso de computadores em performances ao vivo. Suas inovações também incluíram o uso de algoritmos e métodos matemáticos para obter e alterar suas composições experimentais. Passando por blues, techno, no wave, música orquestrada, noise e jazz, Sharp já lançou mais de 80 gravações e tornou-se uma figura central na cena de música experimental de Nova Iorque desde o fim dos anos 70 até os dias de hoje.