A partir da estreia em Depths (2009), o Oceano moldou seu som em torno do deathcore, livre o bastante para não ser consumido por ele. Dali saíram músicas como “District of Misery” e “Inhuman Affliction”, dois cartões de visita do seu som selvagem, de bateria avassaladora e vocais inconfundíveis. Com formação volátil, é o vocalista Adam Warren quem ancora a identidade do Oceano ao longo dos discos. Depois de um hiato, a banda se reuniu para gravar Living Caos, um animal sonoro diferente, aberto a experimentos de vazios e silêncios, sem comprometer a sonoridade intensa de sempre.