Слова

Escutei alguém abrir os portões Encontrei no coração multidões Meu desejo e meu destino brigaram como irmãos E a manhã semeará outros grãos Você estava longe, então Por que voltou (não guardem as camisas, não) Seus olhos de verão (atenção cameras, atenção luz) Que não vão entender? E quanto a mim, te quero, sim Vem dizer que você não sabe E quanto a mim, não é o fim Nem há razão pra que um dia acabe Cada um terá razões ou arpões Dediquei-me às suas contradições, fissões, confusões Meu desejo e seu bom senso, raivosos feito cães E a manhã nos proverá outros pães Os deuses vendem quando dão Melhor saber Seus olhos de verão Que não vão nem lembrar E quanto a mim, te quero, sim Vem dizer que você não sabe E quanto a mim, não é o fim Nem há razão pra que um dia acabe, não Somos dois contra a parede e tudo tem três lados E essa noite arremessará outros dados Os deuses vendem quando dão Melhor saber Seus olhos de verão Que não vão nem (mas eu quero um pouco mais de camisetas rodando, porra, vai) E quanto a mim, te quero, sim Vem dizer que você não sabe E quanto a mim, não é o fim Nem há razão pra que um dia acabe E quanto a mim, te quero, sim Vem dizer que você não sabe E quanto a mim, não é o fim Nem há razão pra que um dia acabe, não Vamos junto então
Writer(s): Samuel Rosa De Alvarenga, Francisco Eduardo Fagundes Amaral Lyrics powered by www.musixmatch.com
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