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Venham as máquinas Varrer o chão Não há vassalo Não há patrão Sem reverência Nem continência Venham as máquinas É uma urgência Não, eu não estou a brincar Venham as máquinas Porque eu não estou a brincar Venham as máquinas Não, eu não estou a brincar Venham as máquinas Venham as máquinas Erguer os prédios E aprenderemos A cultivar os tédios Sentir sem peso Pensar sem freio Venham as máquinas Queremos recreio Não, eu não estou a brincar Venham as máquinas Porque eu não estou a brincar Venham as máquinas Não, eu não estou a brincar Venham as máquinas Batalha por emprego não garante sossego Luta só dá fruta se acabar com a exploração Riqueza mal parida tem de ser distribuída Ocupa o leme frio do navio dos meios de produção Não, eu não estou a brincar Venham as máquinas Porque eu não estou a brincar Venham as máquinas Não, eu não estou a brincar Venham as máquinas Não, eu não estou a brincar Venham as máquinas Porque eu não estou a brincar Venham as máquinas Não, eu não estou a brincar Venham as máquinas Batalha por emprego não garante sossego Luta só dá fruta se acabar com a exploração Riqueza mal parida tem de ser distribuída Ocupa o leme frio do navio dos meios de produção Não, eu não estou a brincar Venham as máquinas Porque eu não estou a brincar
Writer(s): Manuel Molarinho, Ricardo Cabral Lyrics powered by www.musixmatch.com
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