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Essa é pra quem acha que tem O que podemos chamar Prioridade por prerrogativa Café com leite de manhã Só pra justificar Outra escapada comprida Pra cidade, pro banho demorado, viagem Enquanto eu sapateio Compromisso inadiável Tem sempre e já tá feio Patriarcado atarefado Apurado, coitado Ocupado em viver a vida Essa é pra quem sabe que faz O que podemos chamar De sorrisinho pra fotografia Um pano quente de manhã Só pra dissimular Qual a real do dia a dia Eu de coque, de bode, me acode Tão fascinada quanto morta Dando o peito, dando duro com a vida toda torta O olho amargo do sono Vela o abandono do ego, do trabalho e da poesia Quero colo Segunda à tarde de calcinha e blusão Bebê no colo Vou carregando a outra pela mão São meus amores Aceito a paga em choro e riso Mas faça-me o favor Para de ser liso Eu de coque, de bode, me acode Tão fascinada quanto morta Dando o peito, dando duro com a vida toda torta O olho amargo do sono Vela o abandono do ego, do trabalho e da poesia Quero colo Segunda à tarde de calcinha e blusão Bebê no colo Vou carregando a outra pela mão São meus amores Aceito a paga em choro e riso Mas faça-me o favor Para de ser liso
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