Lyrics

Nada de ser mais ou menos Eu sou sempre tudo o que sou Não sou de pegar sereno Eu me molho é na chuva de amor Quando vou e quando venho Me pego com nosso senhor Mas no terreiro também tenho Um santo como protetor É preciso viver Pra saber separar O que é que se pode dizer Do que é preciso calar O que é sempre comum Do que nunca vai se misturar Qual a prata de Oxum E qual é a de Iemanjá Nada de ser mais ou menos Eu sou sempre tudo o que sou Não sou de pegar sereno Eu me molho é na chuva de amor Quando vou e quando venho Me pego com nosso senhor Mas no terreiro também tenho Um santo como protetor É preciso viver Pra saber separar O que é que se pode dizer Do que é preciso calar O que é sempre comum Do que nunca vai se misturar Qual a prata de Oxum E qual é a de Iemanjá Tem sempre a hora Da gente ter aonde ir Ou cair fora Sem ninguém pedir Quem sabe de si não demora E só fica onde tem que ficar Se eu tô aqui até agora É porque ninguém quis me levar Quem sabe de si não demora E só fica onde tem que ficar Se eu tô aqui até agora É porque ninguém quis me levar Nada de ser mais ou menos Eu sou sempre tudo o que sou Não sou de pegar sereno Eu me molho é na chuva de amor Quando vou e quando venho Me pego com nosso senhor Mas no terreiro também tenho Um santo como protetor É preciso unir Pra saber separar O que se pode medir Do que é preciso pesar O que é sempre o que é Do que nunca vai se revelar Qual a concha da fé E qual é que não dá pra rezar Lalá-laiá, lá, lá, lá Lá-laiá, lá-laiá, laiá-lá Lalá-laiá, lá, lá, lá Lá-laiá, lalá-lá, lá, lá, lá
Writer(s): Toninho Nascimento, Antonio Eustaquio Ribeiro Lyrics powered by www.musixmatch.com
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