Music Video

Featured In

Credits

PERFORMING ARTISTS
Criolo
Criolo
Performer
Daniel Ganjaman
Daniel Ganjaman
Remixer
Marcelo Cabral
Marcelo Cabral
Bass
Guilherme Held
Guilherme Held
Guitar
Betina Stegman
Betina Stegman
Violin
Marcelo Jaffé
Marcelo Jaffé
Viola
Maurício Badé
Maurício Badé
Percussion
Nelson Rios
Nelson Rios
Violin
Robert Suetholz
Robert Suetholz
Cello
Sérgio Machado
Sérgio Machado
Drums
Mario Caldato Jr
Mario Caldato Jr
Remixer
COMPOSITION & LYRICS
Criolo
Criolo
Composer
Daniel Ganjaman
Daniel Ganjaman
Songwriter
Marcelo Cabral
Marcelo Cabral
Songwriter
Gui Held
Gui Held
Songwriter
Síntese
Síntese
Songwriter
PRODUCTION & ENGINEERING
Daniel Ganjaman
Daniel Ganjaman
Producer
Marcelo Cabral
Marcelo Cabral
Producer
Alê Briganti
Alê Briganti
Executive Producer
Beatriz Berjeaut
Beatriz Berjeaut
Executive Producer
Robert Carranza
Robert Carranza
Mastering Engineer
Fernando Sanches
Fernando Sanches
Assistant Recording Engineer
Mario Caldato Jr
Mario Caldato Jr
Mixing Engineer

Lyrics

E por mais que eu tente explicar, não consigo De tornar concreto abstrato que só eu sinto É como se eu ficasse aqui nesse cantinho Vendo o mundo girar no erro abusivo Ambulância sem maca, Caravan Diplomata Golzin rebaixado, orbital 17" de tala larga Zé povinho é a praga, bicho da seda não é a traça Traça é quem quer a seda e o bicho da seda maltrata Golpe de bumerangue, não é tang Cada coração é um universo E ainda tem que bombar o sangue De cada mente pensante desse meu país insano Num barraco de favela fermentar sonho com pranto Do monstro que se constrói com ódio e rancor A cada gota de bondade uma de maldade se dissipou Várias fitas, eis uma definição pra vida Dos mistérios da ilíada, daí segredo: A biqueira é forquilha O gostoso do inverno, tio É fazer rolê sem passar frio A mão, a mente, o gatilho, a favela chora seus filhos Sem gps pra vitória, cada um faz seu destino A vida é ritual, parte no meio do mundo a sós num laudo intenso Denso contraste do firmamento ao asfalto Plana alto até pousar na carne e flertar com o veneno Que espanca uma mente fraca E arranca essas mão do remo Mesmo buscando o pleno, tantos erros ao transcender Há um jogo pra abdicar e um fogo pra acender Aponto as sobras de amor pra extinguir o medo das cobras E envio cedo as palavras pra não ser tarde pras obras Ao justo a sábia sorte que não leva a alma à morte Quando fraco que és forte, tudo aponta o norte Quando se pode enxergar além do que se vê, amplitude Virtude vital já que o mal nessa paisagem ilude Distante como um vizinho, te lembro do ninho Onde o amor expresso é chaga viva Gesto é mais que o pergaminho Voe, e que todo vento a bem te soe ao descobrir A natureza da centelha divina que existe em si Desato o nó da trama, enterro a discórdia no abraço Arrebato os peito de bronze por trás das barra de aço Se renda, entenda o que ataca, a cegueira amola a faca Da má lida com a existência, faz a luz da essência opaca E nas crianças o brilho tá, olho lá que é pra enxergar Agregar o meu viver o que devemos preservar Rumo ao amor! Não importa qual caminho trilhe Não se incline, sonho que se sonha junto é o maior louvor Amém
Writer(s): Kleber Cavalcante Gomes, Daniel Sanches Takara, Marcelo Serpe D Almeida Cabral, Gesterio Dias Chaves Neto, Guilherme Guimaraes De Held Lyrics powered by www.musixmatch.com
instagramSharePathic_arrow_out