Listen to Mandume (feat. Drik Barbosa, Amiri, Rico Dalasam, Muzzike & Raphão Alaafin) by Emicida

Mandume (feat. Drik Barbosa, Amiri, Rico Dalasam, Muzzike & Raphão Alaafin)

Emicida

Brazilian

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Music Video

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Credits

PERFORMING ARTISTS
Emicida
Emicida
Programming
Rafael Tudesco
Rafael Tudesco
Sampler
Drik Barbosa
Drik Barbosa
Performer
Rico Dalasam
Rico Dalasam
Performer
Amiri
Amiri
Performer
Raphão Alaafin
Raphão Alaafin
Performer
Muzzike
Muzzike
Performer
Mauricio Cersosimo
Mauricio Cersosimo
Remixer
Ndu
Ndu
Percussion
Carlos Café
Carlos Café
Percussion
Julio Cesar
Julio Cesar
Percussion
Fatumata
Fatumata
Choir Conductor
Raúl
Raúl
Choir Conductor
COMPOSITION & LYRICS
Emicida
Emicida
Songwriter
Drik Barbosa
Drik Barbosa
Songwriter
Rico Dalasam
Rico Dalasam
Songwriter
Amiri
Amiri
Songwriter
Raphão Alaafin
Raphão Alaafin
Songwriter
Muzzike
Muzzike
Songwriter
PRODUCTION & ENGINEERING
Emicida
Emicida
Producer
Rafael Tudesco
Rafael Tudesco
Producer
Tony Dawsey
Tony Dawsey
Mastering Engineer

Lyrics

Eles querem que alguém Que vem de onde nóiz vem Seja mais humilde, baixe a cabeça Nunca revide, finja que esqueceu a coisa toda Eu quero é que eles se... Eles querem que alguém Que vem de onde nóiz vem Seja mais humilde, baixe a cabeça Nunca revide, finja que esqueceu a coisa toda Eu quero é que eles se... Nunca deu nada pra nóiz, caralho Nunca lembrou de nóiz, caralho Nunca deu nada pra nóiz, caralho Nunca lembrou de nóiz, caralho Sou tempestade, mas entrei na mente tipo Jean Grey Xinguei, quem diz que mina não pode ser sensei? Jinguei, sim sei, desde a Santa Cruz, playboys Deixei em choque, tipo Racionais, Hey Boy Tanta ofensa, luta intensa nega a minha presença Chega! Sou voz das nega que integra resistência Truta rima a conduta, surta, escuta, vai vendo Tempo das mulher fruta, eu vim menina veneno Sistema é faia, gasta, arrasta Cláudia que não raia Basta de Globeleza, firmeza? Mó faia! Rima pesada basta, eu falo memo, igual Tim Maia Devasta esses otário, tipo calendário Maia Feminismo das preta bate forte, mó treta Tanto que hoje cês vão sair com medo de bu... Drik Barbosa, não se esqueça Se os outros é de tirar o chapéu, nóiz é de arrancar cabeça Mas mano, sem identidade somos objeto da história Que endeusa herói e forja, esconde os retos na história Apropriação a eras, desses tá repleto na história Mas nem por isso que eu defeco na escória Pensa que eu num vi? Eu senti a herança de Sundi... Ata, não morro incomum e Pra variar, herdeiro de Zumbi Segura o boom, fi É um e dois e três e quatro, não importa Já que querem eu cego Eu tô pra ver um daqui sucumbir (Não) pela honra vinha man Dume: Tira a mão da minha mãe Farejam medo? Vão ter que ter mais faro Esse é o valor dos reais, caros Ao chamado do alimamo: Nkosi Sikelel', mano! Só sente quem teve banzo (Entendeu?) Eu não consigo ser mais claro Olha pra onde os do gueto vão Pela dedução de quem quer redução Respeito, não vão ter por mim? Protagonista, ele é preto sim Pelo gueto vim, mostrar o que difere Não é a genital ou o macaco, que fere É igual me jogar aos lobos Eu saio de lá vendendo colar de dente e casaco de pele Meme de negro é: me inspira a querer ter um rifle Meme de branco é: não trarão de volta Yamgamba e Rig Arranca meu dente no alicate Mas não vou ser mascote de quem azeda marmita Sou fogo no seu chicote Enquanto a pessoa for morte pra manter a ideia viva Domado eu não vivo, não quero seu crime Ver minha mãe jogar rosas Sou cravo, vivi dentre os espinhos treinados Com as pragas da horta Pior que eu já morri tantas antes de você Me encher de bala não marca, nossa alma sorri Briga é resistir nesse campo de fardas Cêloko Cachoeira Eles querem que alguém Que vem de onde nóiz vem Seja mais humilde, baixe a cabeça Nunca revide, finja que esqueceu a coisa toda Eu quero é que eles se... Eles querem que alguém Que vem de onde nóiz vem Seja mais humilde, baixe a cabeça Nunca revide, finja que esqueceu a coisa toda Eu quero é que eles se... Nunca deu nada pra nóiz, caralho Nunca lembrou de nóiz, caralho Nunca deu nada pra nóiz, caralho Nunca lembrou de nóiz, caralho Banha meu símbolo Gora meu manto que eu vou subir como rei Cês vive da minha cicatriz Eu tô pra ver sangrar o que eu sangrei Com a mente a milhão, livre como Kunta Kinte Eu vou ser o que eu quiser Tá pra nascer playboy pra entender O que foi ter as corrente no pé Falsos quanto Kleber Aran, os vazio abraça La Revolução tucana, hip-hop reaça Doce na boca, lança perfume na mão Manda o mundo se foder São os nóia da Faria Lima, jão, é a Cracolândia Blasé Jesus de polo listrada, no corre, corte degradê Descola o poster do 2Pac, que cês nunca vão ser Original favela, Golden Era, rua no mic Hoje os boy paga de 'drão, ontem nóiz tomava seus Nike Os vira lata de vila, e os pitbull de portão Muzzike, filho de faxineira, eu passo o rodo nesses cuzão Ando com a morte no bolso, espinhos no meu coração As hiena tão rindo de quê, se o rei da savana é o leão? Canta pra saldar, negô, seu rei chegou Sim, Alaafin, vim de Oyó, Xangô Daqui de Mali pra Cuando, de Yorubá ao banto Não temos papa, nem na língua ou em escrita sagrada Não, não na minha gestão, chapa Abaixa sua lança-faca, espingarda faiada Meia volta na Barja, Europa se prostra Sem ideia torta no rap, eu vou na frente da tropa Sem eucaristia no meu cântico Me vêem na Bahia em pé, dão ré no Atlântico Tentar nos derrubar é secular Hoje chegam pelas avenidas, mas já vieram pelo mar Oya, todos temos a bússola de um bom lugar Uns apontam pra Lisboa, eu busco Omonguá Se a mente daqui pra frente é inimiga O coração diz que não está errado, então siga Dores em Loop-cínio, os cult cine, o quê? Ao ver o Simonal que cês não vai foder Grande tipo Ron Mueck, morô muleque? Zé do Caroço Quer photoshop melhor que dinheiro no bolso? Vendo os rap vender igual Coca, fato, não, não Melhor, entre nóiz não tem cabeça de rato É Brasil, exterior, capital interior Vai ver nóiz gargalhando com o peito cheio de rancor Como prever que freestyles, vários necessários Vão me dar a coleção de Miley Cyrus Misturei Marley, Cairo, Harley, Pairo, firmeza Tipo Mario, entrei pelo cano mas levei as princesa Várias diz, não sou santo, imã de inveja é banto Fui na Xuxa pra ver o que fazer Se alguém menor te escreve tanto Tô pelo adianto e as favela entendeu Considere, se a miséria é foda, chapa, imagina eu Scorsese, minha tese não teme, não deve, tão breve Vitórias do gueto, luz pra quem serve Na trama conhece os louro da fama Ok, agora olha os preto, chama Eles querem que alguém Que vem de onde nóiz vem Seja mais humilde, baixe a cabeça Nunca revide, finja que esqueceu a coisa toda Eu quero é que eles se... Eles querem que alguém Que vem de onde nóiz vem Seja mais humilde, baixe a cabeça Nunca revide, finja que esqueceu a coisa toda Eu quero é que eles se... Nunca deu nada pra nóiz, caralho Nunca lembrou de nóiz, caralho Nunca deu nada pra nóiz, caralho Nunca lembrou de nóiz, caralho
Writer(s): Jefferson Ricardo Da Silva, Rafael Fassel Tudesco, Philipe Barroso Da Cunha, Adriana Barbosa De Souza, Leandro Roque De Oliveira, Rafael Rodrigues De Sena, David Nascimento Dos Santos Lyrics powered by www.musixmatch.com
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