Que cada coisa volte ao seu lugar,
Como foi em outros dias.
Que nada seja como foi em outros lugares,
Lembro sempre do que dizia.
Olhos fechados para não vê-los,
As consequências dos nossos atos.
Vejo-te desaparecer,
Sem poder nada fazer,
Contr'a implacável maioria que nos faz sempre perder.
Vejo a cura p'ras derrotas,
Escrevo direito por linhas tortas,
Que não queremos entender.
Preferir não ver mais sentido,
Escolher não ter mais motivo,
De olhos fechados.
Vejo-te desaparecer,
Sem poder nada fazer,
Contr'a implacável maioria que nos faz sempre perder.
Vejo a cura p'ras derrotas,
Escrevo direito por linhas tortas,
Que não queremos entender.
Vejo-te desaparecer,
Sem poder nada fazer,
Contr'a implacável maioria que nos faz sempre perder.
Vejo a cura p'ras derrotas,
Escrevo direito por linhas tortas,
Que não queremos entender.
