Lyrics

Ah, pronto pra guerra, fei Qual que é o plano pra estourar No norte, sem precisar Pegar nos tucho, PT ou AK Do Vale lá, do lado de lá Tô pique Dalsa Espalho a febre e me estendo a quem se esquentar (Quem vem lá) Gestério eleito, faço efeito Desperto, terceiro olho aberto e "V" no peito Cada um cá sua, hipocrisia e seu defeito Eu mudei, não Rasguei a trilha onde não tinha jeito, drão (aham) É a redenção do banco dos réus ao lado do rei Já nem sei, vem ser rei Nem quantos lobos matei Meu banditismo é uma questão de classe Face a face com o sistema E eu pique mexicano nesse impasse (então vai) Sangue latino ferve Em busca de paz e algo mais Ouro no sangue, vários papo com o AXL Verve que rasga a pele Em qualquer festa em qualquer bang É o puro suco, sem tang Killuminati Makaveli Um dia olhei pro sol Me cegou de repente Comecei a enxergar com a mente Gritei ao silêncio e às estátuas de sal Problemas que ninguém entende Foi no clarão desse breu que eu tive a visão (Espremer o coração) Suportar os pecados que em mim viverão (Que é pra sangrar canção) Foi no clarão desse breu que eu tive a visão (Uns chama de cruz, outros missão) Suportar os pecados que em mim viverão (Vai pensando que é dom, é maldição) Uni o sonho com alíquota Sem importar se tributar A festa e o próprio bolo Não um pedaço ou vela pra soprar Livre pra se antecipar Com um time que só vence Com a formação da tríade no ataque E o Sleep pra riscar Modesto como a dívida do honesto Não me intimida É o corre, corre O tamanho do bolso não comprovará O quanto cabe, compara Avós do tempo de casar Com netos no iPad E pais lembrando o tempo do Kazaa Prisão de Madagascar, venda É pra guarda e gastar Retiro espiritual ou exílio Não me ofuscará Xim mais uma pancada Santo graal Já é mancada mandar outra indireta Mas essa eu mandei pro Alcântara Família! É um dom, ladrão Tá bom, pardon, compreendo a falha atual Que espalha o medo do fracasso Pra quem não trabalha Só pra quem divide a bóia e pá Sem sombra o senso móia e tá dito Não gostou, reclama na porra do RH! Em prole de bronze Você pode me chamar de lobo cinza dos onze Grey wolf, alfa Foram isso que disseram nos sonhos Que me avisaram nos sonhos Como injeção pra minha alma, calma Já não quero ser leitura da página toda Barata que circula é quem consola minha lágrima O rap não é sátira E que eu não posso ser sábio Representante de prata (dizem) Meu verso te completa com a minha força da palavra Enquanto ela borra o rímel, vagabundo borra a calça Entendeu Que eu tenho idade que é pra ser seu filho E você mentalidade pra ser meu Sempre roubei a cena, mas não foi pela minha rima, foi Pela lealdade, meu caráter, disciplina de quina sem boi (oof) A verdade cansa E vocês tão chorando pitanga Mais que cavaco em rodinha de samba (União, geração golden era) Um dia olhei pro sol Me cegou de repente Comecei a enxergar com a mente Gritei ao silêncio e às estátuas de sal Problemas que ninguém entende Foi no clarão desse breu que eu tive a visão (Espremer o coração) Suportar os pecados que em mim viverão (Que é pra sangrar canção) Foi no clarão desse breu que eu tive a visão (Uns chamam de cruz, outros missão) Suportar os pecados que em mim viverão Espremer o coração Que é pra sangrar canção Uns chamam de cruz, outros missão Vai pensando que é dom, é maldição
Writer(s): Victor Correia Alves, Pedro Henrique Venturelli Antunes Da Silva, Rafael Fernandes Spinardi, Caio Macedo Bastos, Gestã©rio Dias Chaves Neto, Victor Correia Alves De Oliveira Lyrics powered by www.musixmatch.com
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