Lyrics

Encorporo o animal que circunda Esfomeado e atento No escuro, na terra imunda No frio e no relento Nesta noite Caminho afoite Por entre as brumas da memória Por entre séculos de história Para que nunca se esqueça Que a cegueira desta época Nunca entorpeça Relembro o sangue derramado Por estas terras espalhado Que para algo sirva o sacrifício Todas as noites pratico este negro ofício Nos olhos da coruja
Writer(s): Diogo Trindade Lyrics powered by www.musixmatch.com
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