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Credits

PERFORMING ARTISTS
Beli Remour
Beli Remour
Performer
Lessa Gustavo
Lessa Gustavo
Performer
Efieli
Efieli
Performer
niLL
niLL
Performer
COMPOSITION & LYRICS
Beli Remour
Beli Remour
Songwriter
Lessa Gustavo
Lessa Gustavo
Songwriter
Davi Rezaque de Andrade
Davi Rezaque de Andrade
Songwriter
PRODUCTION & ENGINEERING
Beli Remour
Beli Remour
Producer

Lyrics

No dia que nasci chovia tanto Deus sabia minha importância Chorava pelo mal que eu sofreria Mas sorriu no instante que eu abri meus olhos Pois um raio caiu na praia Criando esculturas de vidro De um estrondoso surgiu o belo E um tambor no infinito avisava Que nossa meta era fazer arte E te mostrar que tudo é possível Não sou humilde, sei o meu tamanho E como grão no deserto faz a diferença Sempre precisa de alguém que regue as plantas Que pegue os frutos Entre o divino e demônios Onde estiver, seja Incorruptível Inabalável Meus pés no chão fixam raízes Logo sou Não tenho paciência para televisão Eu não sou audiência para solidão Já sei onde ir Já sei onde ficar Agora só me falta sair Capacidade alguma pra dirigir um filme, muito menos um carro Eu acredito que em qualquer uma das ocasiões alguém sairia atropelado Ou sentindo-se culpado por ter traumatizado alguém O frear dos pneus é um clássico meu mano, nada é por acaso Eu vivo me questionando acerca do hábito de fugir do básico no rap O caminho fácil nunca atraiu os olhares de quem vos fala Tipo uma draga, cavando bem fundo Um trator drenando esse solo Uma sandália nas engrenagens da máquina Sabotaram o negócio dos seus parentes, porra Eu quero mais é que se foda Pra mim vocês são doentes E o dever de tratar sua compulsão não é meu Eu sigo em frente O tato que tive na hora de pular pra fora do barco Foi diferente de tudo que vocês esperavam Na maciota eu vi a porra de um furo no casco Você devia tá ocupado pescando uma tora pra enfiar no rabo É assim que enxergo os peixes alimentados pela ganância e pela prepotência Vocês criaram esses monstros A trupe do palhaço louco, fumando maconha A trupe que mata rindo os poucos Sorriso no canto do rosto medonho Não tenho paciência para televisão Eu não sou audiência para solidão Já sei onde ir Já sei onde ficar Agora só me falta sair Por mais difícil que seja Dezoito horas de luz não existe em nenhum lugar do planeta Precisamos de uma seda pra que as coisas aconteçam Esperei um sinal pra levantar a bandeira de casa É tipo um navio pirata Coloquei o sol pra funcionar na minha sala Olha pro céu, peça alguma coisa Veremos em quanto tempo a verdade vem à tona O que temos guardado embaixo da lona Fragmentos de Sodoma Terça-feira à noite, mó fio da porra Pensando em maneiras de evitar cenas do filme Corra Qual lado escolhi da gangorra Ficaremos aqui até que o sangue escorra Sai apressado, esqueci a escova Dez horas da manhã e a cidade já tá uma zona Quem quebrou a quarentena? Quem ficou na goma? Número são apenas números No final sobrou a conta Na dança das cadeiras, façam suas escolhas A explosão pode ser forte, então cuidado ao furar a bolha Entre o divino e demônios Incorruptível Inabalável Nada é por acaso Incorruptível Nada é por acaso Incorruptível Nada é por acaso Inabalável Meus pés no chão fixam raízes Sou Essas linhas dividiram o mar Pavimentam o caminho dos exclusos Minha alma se contrai quando eu morro Faz tanto tempo que eu vivo tão morto Meu corpo se confunde com o teu Deve ser essa beleza dolorida O belo violento O divino desprezo No Canva uma mensagem: O nome daqueles que se foram ficaram marcados na minha pele Esse peito é um cemitério de amigos É um cemitério daqueles que foram amigos É o cemitério daqueles que se foram
Writer(s): Beli Remour, Davi Rezaque De Andrade, Lessa Gustavo Lyrics powered by www.musixmatch.com
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