Music Video

Featured In

Credits

PERFORMING ARTISTS
Beli Remour
Beli Remour
Performer
A.X.L.
A.X.L.
Performer
Efieli
Efieli
Performer
COMPOSITION & LYRICS
Beli Remour
Beli Remour
Songwriter
Axel Alberigi
Axel Alberigi
Songwriter
PRODUCTION & ENGINEERING
Beli Remour
Beli Remour
Producer

Lyrics

E outra coisa mais que eu gostaria de dizer Pra todos vocês que sentam o popozão Pra escrever alguma coisa Vocês não têm o direto Vocês não são Deuses Um latino na Europa e o fim do mundo dentro do seu peito No bolso trouxe algumas borboletas secas pra marcar as páginas de um diário Onde recorda de um passado tão fajuto Acreditando que na infância as coisas foram diferentes Hoje esse tenta de todas as formas segurar o seu impulso pelo isolamento Pois quando jovem procurava ser divino Hoje despreza o sagrado e seus ídolos Tal qual os Santos e esses rappers de teor espúrio O que o basta é saber sobreviver no escuro Pois é ali que os sonhos criam forma De olhos fechados quase que o tocando É que algumas pepitas moram exatamente onde alguns têm medo de adentrar O salto do menino foi em si No labirinto rochoso que os sentimentos profundos trouxeram Trouxeram Quando eu falava dessas cores mórbidas Quando eu falava desses homens sórdidos Quando eu falava desse temporal Quando eu falava desse Quando eu falava dessas cores mórbidas Quando eu falava desses homens sórdidos Quando eu falava desse temporal Quando eu falava desse Quando eu disse pra um adulto Que estava em outro lugar De olhos fechados Disse pra eu parar de ser estúpido Que eu só estava ali de paredes cercado Sem ir a lugar algum Mas eu já tinha esculpido uma saída como um duto Além desse cenário inóspito, bruto Contudo, não estava vendo um filme Eu estava lá como a cena de um crime Não falo coisas só pra que elas rimem Nas 16 aos 32 outra fez a tinta pôs vida na folha Sobre escrever não tenho escolha Termino antes de ferver a água do arroz A mente fala na voz A voz que fala na mente Suas conversas são as sementes No interior de São Paulo que era roça antes Uma senhora descalça na rodoviária As unhas do pé pintadas de azul realça O céu e inferno da vida diária Quando eu falava Que tudo vai desabar Quando eu falava Quando o fogo do espírito queimar Quando eu falava Quando o vento do espírito soprar Quando eu falava desse Quando a água do espírito lavar Quando eu falava E a terra renascer Quando eu falava São coisas que ninguém quer escutar afinal Quando eu falava Pra todos os tempos uma mensagem Quando eu falava Uma mensagem natural Fala Quando eu falava dessas cores mórbidas Quando eu falava desses homens sórdidos Quando eu falava desse temporal Quando eu falava desse Quando eu falava dessas cores mórbidas Quando eu falava desses homens sórdidos Quando eu falava desse temporal Quando eu falava desse Você não escutou Você não quer acreditar
Writer(s): Axel Alberigi, Beli Remour Lyrics powered by www.musixmatch.com
instagramSharePathic_arrow_out