制作
出演艺人
GNR
表演者
作曲和作词
Rui Reininho
作词
Jorge Romão
作曲
Tóli César Machado
作曲
制作和工程
FLAK
制作人
歌词
[Verse 1]
Diz-me se és o meu reflexo, ó fonte vulgar
Diz-me onde esconder a arma que eu soube enferrujar
Castro com castro edificas, eu castro o gesto a que incitas
Estátua de orgulho gelada sobre esta água parada
[Verse 2]
O vento de amanhã, quando soprar
Desagregará o tempo presente
A memória da batalha clássica foi-se
A bandeira ser-me-á indiferente
[Verse 3]
Vim pra devolver as cidades
Aos intoxicados da terra
Será nos gabinetes que se ditará a nova guerra
[Verse 4]
Sempre que fui combater, rastejei pelo chão
Onde nem a beladona cresce, tocando o musgo com a mão
Descarnado de alma mas mantendo a calma
Dilacerado esforço em vão
[Verse 5]
O vento de amanhã esfuma
Os viciados do controle
O cheiro a carne assada humana
Será uma recordação
[Verse 6]
Nem mais um soldado anónimo
Dormirá neste caixão
Sonhando arrogante com o nome da sua batalha banal
[Verse 7]
O vento de amanhã, quando soprar
Desagregará o tempo presente
A memória da batalha clássica foi-se
A bandeira ser-me-á indiferente
O cheiro a carne assada humana
Será uma recordação
[Verse 8]
Nem mais um soldado anónimo
Dormirá neste caixão
Sonhando arrogante com o nome da batalha banal
Written by: Rui Reininho

