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Credits

PERFORMING ARTISTS
Emicida
Emicida
Performer
Mauricio Cersosimo
Mauricio Cersosimo
Remixer
COMPOSITION & LYRICS
Emicida
Emicida
Lyrics
Nave
Nave
Composer
PRODUCTION & ENGINEERING
Emicida
Emicida
Producer
Nave
Nave
Producer
Thiago Jamelão
Thiago Jamelão
Producer
Mauricio Cersosimo
Mauricio Cersosimo
Mixing Engineer
Mauricio Gargel
Mauricio Gargel
Mastering Engineer

Lyrics

Isso Não, chacoalho tem que ser tocado com vontade Entendeu? Só que sem risadinha, certo? Sem risadinha porque aqui é o rap, mano Onde o povo é brabo, entendeu? O povo é mau! Mau! Mau! Pra trabalhar nesse emprego de rapper Você tem que ser mau! Hãn, entendeu? Sem risadinha, ok? Será que o Brown passa por isso? Ou o Djonga? Ou o Rael? Sei lá, meu... Aqui os cara é mau! Vamo, Nave! Do fundo do meu coração Do mais profundo canto em meu interior, ô Pro mundo em decomposição Escrevo como quem manda cartas de amor Crianças, risos e janelas Namoradeiras, tranças, fitas amarelas O vermelho das telhas, o luzir da centelha, ah Te faz sentir como dentro de uma tela A esperança pinta em aquarela Chiadeira de rádio, TVs e novelas O passeio das abelhas O concordar das ovelhas nas orelhas E a vida concorda de tabela No paralelepípedo, trabalhador intrépido O motor está no ímpeto onde começa tudo O vento acalma o rápido, pra todo som eclético Vitrolas cantam clássicos num belo absurdo Metabolizam, focam, são metrópoles que não se tocam Então se chocam com o sonho de alguém São assassinas de domingo a pausar tudo que é lindo Todos que sentem isso são meus amigos, também Essa aqui vem do fundo do meu coração Do mais profundo canto do meu interior Pro mundo em decomposição Escrevo como quem manda cartas de amor Do fundo do meu coração Essa aqui vem do meu coração Do mais profundo canto em meu interior, ô Pro mundo em decomposição (Essa aqui também é uma forma de oração) Escrevo como quem manda cartas de amor Estrela, lua e vagalume Siriris brincando de cardume Fogueira traz histórias a reviver as memórias Noêmia de Souza chamava de: Lume A noite brinda com negrume A brisa em tuas flores espalha o perfume Sem escapatória da cigarra em oratória Tão íntima da música que dá ciúme No paralelepípedo, trabalhador intrépido O motor está no ímpeto onde começa tudo O vento acalma o rápido, pra todo som eclético Vitrolas cantam clássicos num belo absurdo Metrópoles sufocam, são necrópoles que não se tocam Então se chocam com o sonho de alguém São assassinas de domingo a pausar tudo que é lindo Todos que sentem isso são meus amigos também O quê? Você quer gravar também? Peraê, o pai tem que gravar de novo Do fundo do meu coração (A gente pode pôr flores amarelas no cabelo das meninas) (Pode memo') Do mais profundo canto em meu interior (E no dos meninos também) Pro mundo em decomposição (Tantas cores iam deixar a vida com gosto de sobremesa) Aí, escrevo como quem manda cartas de amor (Cartas de amor pra todo mundo) Todo mundo! (Todo mundo!) Todo mundo! Vai faltar caneta!
Writer(s): Leandro Roque De Oliveira, Vinicius Leonard Moreira Lyrics powered by www.musixmatch.com
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