Lyrics

Atiço as brasas no fogo, de novo Com qualquer racha de lenha que tenha Acalentando as pedras do rancho Pra algum friozito ou visita que venha Vem um minuano, depois um pampeiro Vem uma seca ou um aguaceiro Pala de seda ou poncho de feltro Forrando abaixo do meu sombrero Pala de seda ou poncho de feltro Forrando abaixo do meu sombrero Na serrania do Caverá A vida passa sem avisar Os meus anseios boto na forma E escolho a forma de embuçalar Na serrania do Caverá O cerro escolta o que tem por lá Rigor de campo nas invernadas E cisma alçada pra galopear Batendo casco e livrando das pedras Campeando o rastro de vida na serra A esperança se torna consolo Pra solitude que brota da terra Mas não me perco por essas estradas Pelo destino vaqueano e campeiro Nas carreteadas do Passo do Batista Volto no tempo e saco o sombrero Nas carreteadas do Passo do Batista Volto no tempo e saco o sombrero Na serrania do Caverá A vida passa sem avisar Os meus anseios boto na forma E escolho a forma de embuçalar Na serrania do Caverá O cerro escolta o que tem por lá Rigor de campo nas invernadas E cisma alçada pra galopear Rigor de campo nas invernadas E cisma alçada pra galopear
Writer(s): André Coelho Lyrics powered by www.musixmatch.com
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