Lyrics

O Brilho do Talismã Reflete os problemas em plena luz do sol As dores da Hollow Point não saram com Gelol Meu dia hoje começa antes do futebol O que conforta é saber que à noite tem cerol Verdin no véu que hoje eu tô de Golf, man Disposição pra catar quem tá de mil e cem Só quero as de cem, nesse domingo louco Batendo continência em cada quina desse morro Eu meio talibã, nesse Vietnã Correndo atrás do que é meu na mira dos ROTAM Conecta os Nextel, e as torres de Babel Tá combinado, nóis às quatro em frente ao posto shell Já to de Whisky no gelo diey, a fita virou Sempre de cima, né não, fei, os malote constou Os policia até embaçou, mas, dinheiro comprou Os cana viu as de cem, a farde perdeu valor Me mostra qual distintivo que o dinheiro não compra Entre os doze discípulos, um se vendeu pela grana Pra quem cresceu no perigo, na terra desses piranhas Tirando luxo do lixo, castelo erguido na lama A noite acaba e o sol não alivia a dor O tempo passa (yeah) então viva até chegar ao fim O medo é quem te enlouquece, de amor e ódio (uh) A vida é foda (eu sei) então viva até chegar ao fim Sequelas que calejam mãos de quem nasceu herdeiro Das dores, dos cortes, do sangue, eu continuo ileso Sofredor, mas com peso, lealdade e respeito Consequência que prova que a vida é um momento Colecionando êxito, algemado no erro Ataque é o meu espelho, eu jogo do meu jeito Meu lado certo é o lado errado que me traz dinheiro No peito esquerdo crucifixo, coração de gelo Salve gordão Já to chegando aqui na zero vinte Trânsito tenso nessa porra que tá tendo blitz Cê ta no Honda Civic? Com aquelas aro 20 No porta-malas tem a grana e a garrafa de whisky Vou me atrasar um pouco, pode pegar descendo Encontra o Killy, se adianta e faz os corre nêgo Mais o Inimigo público, consagrado no gueto Desde pequeno rústico, viveu seu julgamento A rua hoje é meu púlpito que eu tomei por direito À custo do dinheiro sujo, errado, perfeito Criaram um monstro e o susto Teve sua causa e efeito Aprendeu a ser injusto Com a justiça do Gueto A noite acaba e o sol não alivia a dor O tempo passa (yeah) então viva até chegar ao fim O medo é quem te enlouquece, de amor e ódio (uh) A vida é foda (eu sei) então viva até chegar ao fim Então estoura champanhe e aprecia o céu Me empresta o isqueiro, que hoje o vermelho vem do véu Eu penso no porquê, da gente se envolver A vida muda e amor de puta faz sofrer 2012, 3 de março as 11 O frevo bate a porta, pô, cadê meu telefone? Lembrei dos homem, e na pista brilha os cone No chão vi um boné e uma peita da ciclone Neurose me consome, me deixa no stress Eu meto o pé pra longe e só retorno às dez Eu e meu horizonte são momentos fiéis Eu e meu eu, meu clone, pensamentos fiéis Louco, querem o que o vento soprou Quem desconhece desse medo é avassalador No crime, sujeito homem homem desperdiça o amor Redime, o sentimento e veja o que sobrou Só um orgulho cego Rumo maldade, um ego Sentiu a dor do prego Pra cristo nem um credo Espera quem te considere estender a mão Enquanto a vida acelera, vamo nesse mundão A noite acaba e o sol não alivia a dor O tempo passa (yeah) então viva até chegar ao fim O medo é quem te enlouquece, de amor e ódio (uh) A vida é foda (eu sei) então viva até chegar ao fim (yeah)
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