Στίχοι

Três Dois Um Vai existir... Vai, vai, vai, vai existir... Vai existir... Uma comprida viagem empreendeu Prova em seus lábios o amargo gosto do fel Um coração incansável ele te deu Que assim seja na terra como no céu... Quem vai e volta com vida Pelo portal do universo? E vê de longe a ferida Onde o mar a terra tocam o deserto A multidão foi se despedir Não há mais tempo pra discutir A salvação só se encontra ali Em seu reino a justiça fará aqui Vem do manuscrito Se crê no infinito Isso não é um mito Vai até o fim do mundo (Fim do mundo) Nenhum manuscrito Se crê no infinito Isso não é um mito Vai até o fim do mundo... Vai até o fim do mundo Nunca revele o segredo da alma a ninguém, jamais Não, não deseje, não propague o mal a alguém, jamais Divida sabedoria sem olhar a quem, jamais Não, não roubar a fé daqueles que já não tem, jamais Filho, não siga o caminho sem ver, não siga não, jamais Entregar a humanidade pra queimar no fogo? jamais A profecia exerce incontestável o seu papel Vê se o destino celeste sete que ditam julgando o réu Sorte ou fato que se trás Leva semente imortais Afastando o céu da terra Benção ante a guerra Negro véu da noite que cai Anda por cima das águas da vida, mas cega à luz Quando os três reis indicarem a estrela o sol entre a espada e a cruz O segredo divino É a virgem do hino A mãe do menino Que seja bem vindo Que guia o povo Ateus vão pro fogo E a vida trazem de novo A profecia exerce incontestável o seu papel Vê se o destino celeste sete que ditam julgando o réu Sorte ou fato que se trás Leva semente imortais Afastando o céu da terra Benção ante a guerra Negro véu da noite que cai Anda por cima das águas da vida, mas cega à luz Quando os três reis indicarem a estrela o sol entre a espada e a cruz O segredo divino É a virgem do hino A mãe do menino Que seja bem-vindo Que guia o povo Ateus vão pro fogo E a vida trazem de novo
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