Letras

Com a marvada' pinga é que eu me atrapaio Eu entro na venda e já dou meu taio' Eu pego no copo e dali não saio Ali memo' eu bebo, ali memo eu caio Só pra carregar é que eu dô trabai Marido me disse, ele me falou Largue de bebê, peço por favor Prosa de homem nunca dei valor Bebo com o sor' quente pra esfriar o calor E bebo de noite pra fazer suador, oi lá Cada vez que eu caio, caio diferente Meaço pá trás e caio pá frente Caio devagar, caio de repente Vou de corrupio, vou diretamente Mas sendo de pinga, eu caio contente, oi lá Pego o garrafão e já balanceio Que é pá mor de vê se 'tá mesmo cheio Não tomo de vez porque acho feio No primeiro gorpe chego inté no meio No segundo trago é que eu desvazeio', oi lá Eu bebo da pinga porque gosto dela Eu bebo da branca, eu bebo da amarela Eu bebo no copo, bebo na tijela Bebo temperada com cravo e canela Seja quarqué tempo, vai pinga na guela, oi lá Eu bebi demais e fiquei mamada Eu cai no chão e fiquei deitada Ai eu fui prá casa de braço dado Ai de braço dado, com dois sordado' Muito obrigada
Writer(s): Waldir Azevedo Lyrics powered by www.musixmatch.com
instagramSharePathic_arrow_out