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Orelha Negra - Parte de Mim feat Boss Ac e Ace
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Crédits

INTERPRÉTATION
Orelha Negra
Orelha Negra
Interprète
Samuel Mira
Samuel Mira
Interprète
Fred Pinto Ferreira
Fred Pinto Ferreira
Interprète
Alexandre Cruz
Alexandre Cruz
Interprète
João Gomes
João Gomes
Interprète
Francisco Rebelo
Francisco Rebelo
Interprète
COMPOSITION ET PAROLES
Boss AC
Boss AC
Paroles/Composition
Ace
Ace
Paroles/Composition
Samuel Mira
Samuel Mira
Paroles/Composition
Fred Pinto Ferreira
Fred Pinto Ferreira
Paroles/Composition
Alexandre Cruz
Alexandre Cruz
Paroles/Composition
João Gomes
João Gomes
Paroles/Composition
Francisco Rebelo
Francisco Rebelo
Paroles/Composition

Paroles

Sou pai de filhos ingratos, brancos, pretos, mulatos Ratos não sabem a história, a reverência é obrigatória A escória fala à toa, na boa não passa nada Na estrada, são mais de vinte, é o seguinte Ladram muito, mordem pouco, por pouco não lhes dou troco Mas toco, provoco, foco, I do me, you do you Neste zoo, sou King Kong, tênis não é pingue-pongue Confundem pregos com parafusos, caca com marmelada Acabo com a macacada, a maka é a queda que vos dou Os netos querem ensinar a fazer filhos ao avô? Dou a quem me inspirou, props aos meus heróis Tiro o chapéu ao boombap, ao rap e aos B-Boys Vi boys juntos em cyphers em big noise A rimar a noite toda, que se foda o airplay Back in the day, em terras de cegos um olho é rei Eu reino e já entrei no Hall of Fame, yo Respeito dá-se a quem merece Não ao pouco meritório que muito aparece Sou peremptório, real não perece Vê repertório, teu ego falece Quem não conhece, no sanatório vive E no purgatório esvanece E o somatório do falatório que inveja Não chega a ser causa de stress Desaparece o ilusório, vencido quando falo (aham) Nem preces os salvam, sou padrinho, sentem estalos Esmago batidas com perícia, delícia pro hipotálamo Luva branca nessas faces, não sou brando quando cravo Gajos falsos no subsolo Querem colo, mas eu nego Sou martelo de Thor Eles cromos que maltrato como pregos Queriam-me cego, surdo, mudo Eu sempre gordo quando subo Como Deus, castigo Lúciferes Que são frutos do meu sumo Grato pelo facto de ter encontrado Uma missão na vida, o rap é o meu fado De o ter aprendido, de o ter ensinado Não falar sozinho sempre que gravo De ser um legado, do que está pra trás E de para a frente o ter empurrado Se não és meu filho, então és afilhado Ouve como aviso ou como obrigado
Writer(s): Ace, Alexandre Cruz, Boss Ac, Francisco Rebelo, Fred Pinto Ferreira, Joao Gomes, Samuel Mira Lyrics powered by www.musixmatch.com
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