Ana Bacalhauのトップソング
Loucos de LisboaCarlão, Lúcia Moniz, Tatanka, Pedro Abrunhosa, Luísa Sobral, Celina Da Piedade, Héber Marques, Luís Represas, Júlio Pereira, Tiago Bettencourt, Nuno Guerreiro, Filipe Pinto, Raquel Tavares, Vicente Palma, João Pedro Pais, Miguel Araújo, João Gil, Carminho, Márcia, Carlos do Carmo, Trovante, Vitorino, Tim, Sérgio Godinho, Rui Veloso, Jorge Palma, Rio Grande, Ala Dos Namorados, Ana Bacalhau, António Zambujo, Rui Pregal Da Cunha, Mafalda Arnauth, Herman José & Quim Barreiros
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クレジット
PERFORMING ARTISTS
Ana Bacalhau
Vocals
Luís Figueiredo
Keyboards
Luiz Peixoto
Cavaquinho
Zé Pedro Leitão
Double Bass
Alexandre Frazão
Drums
COMPOSITION & LYRICS
CAPICUA
Composer
PRODUCTION & ENGINEERING
Ana Bacalhau
Producer
João Bessa
Mixing Engineer
Daniel Faustino
Assistant Recording Engineer
Christian Wright
Mastering Engineer
歌詞
Dizem que há lá mil maneiras de cozinhar bacalhau
E que só há mais Marias que Anas em Portugal
Nasci eu Ana Sofia, Bacalhau na certidão
E desde desse belo dia, sou eu, faço questão
Quando eu era pequenina muitos achavam bizarro
Bacalhau de sobrenome, tornou-me num bicho raro
E a mim que era gorducha com este jeito engraçado
Dava muito conteúdo
Pra piadas de miúdos e cochichos para o lado
Foi com isso que aprendi
Que há sempre alguém me desdém
Se não gostas de ti, não há de gostar de ninguém
Desde então que decidi vender o meu peixe bem
Ter orgulho novo aí, valer-me do meu QI e da minha voz também
Ana é nome comum, mas é o meu nome próprio
E como é próprio de mim não podia ser tão sóbrio
Um Bacalhau no fim, tem um peixe por homônimo
Fica tão bem assim que parece um pseudônimo
Sou Ana pra toda a gente e Ana só para o meu pai
Sofia só lá em casa, no colo da minha mãe
Bacalhau sou para os amigos, colegas de muita farra
Desde o liceu de Benfica
Há letras com as amigas quando tocava guitarra
Sei que Ana é pequenina, mas condiz com a sardinha
Com certeza que esta brasa tem de ser puxada à minha
Pois toda a gente diz que assim se quer a mulher
Sou dona do meu nariz
E como quero ser feliz, escolho o peixe que eu quiser
Ana é nome comum, mas é o meu nome próprio
E como é próprio de mim não podia ser tão sóbrio
Um Bacalhau no fim, tem um peixe por homônimo
Fica tão bem assim que parece um pseudônimo
Já vos disse que sou Ana e que meu nome é aqui da terra
Porque lá na Noruega, neva mais do que na Serra
Se já disse e então repito: isto não é nome artístico
E fica até bonito
E de nome de registo, passou a nome de guerra
Ana é nome comum, mas é o meu nome próprio
E como é próprio de mim não podia ser tão sóbrio
Um Bacalhau no fim, tem um peixe por homônimo
Fica tão bem assim que parece um pseudônimo
Writer(s): Capicua
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