クレジット
PERFORMING ARTISTS
Black Alien
Performer
COMPOSITION & LYRICS
Gustavo de Almeida Ribeiro
Songwriter
Tiago da Cal Alves
Composer
歌詞
[Verse 1]
Iê!
Iê!
Iê!
[Verse 2]
Agora o quê?
Então do que se trata? Eu sei do que eu me trato
Olha em volta, quanta gata, é fato
Muito além do pó no prato, fritar no quarto
Poeira lunar no ar, espetacular, novato
[Verse 3]
A minha mente cria meu inferno e melodia
Minhas crias, meu caderno, beat quente, noite fria
Quem diria, no meu terno predileto, eu sou filmado
Puro dialeto, no BMW insufilmado
[Verse 4]
Black Alien on the microphone, friends call me Gus
Vice-versa, my verse to the universe
Niterói a Londres, Nova Iorque, Lisboa, Paris
Numa boa em Tóquio, talking worldwide, music please
[Verse 5]
Essa é a vida que eu sempre quis, nem sabia
As ruas ouvem o que a gente diz, eu sabia
De noventa e três, onde estava, esteve, fez?
Dropo versos pra vocês no meu português-inglês
[Verse 6]
O mundo nunca vai mandar em mim
Prefiro o som do cantonês, eles impõem o mandarim
Enfim, eu quero que se foda, eu vou até o fim
Espadachim no estilo mestre Yoda
[Verse 7]
Só se fala groselha
Meu silêncio é caridade
Se eu for agir na velha, hum
O que eu penso de verdade, é
[Verse 8]
Presidentes são temporários, baby
Meu despertar, temporão
Música boa é pra sempre
Esses otários jamais serão
[Verse 9]
Eu bebo jazz, blues, soul, reggae, funk, rock 'n' roll
Respiro hardcore, punk, o flow do Speed, speed flows
Conta, quantos Benjamins nessas notas de cem dólar?
Quantos vêm a mim, dizendo: "Black é a nossa escola"?
[Verse 10]
Uns de coração, outros da boca pra fora
Pois, da boca pra dentro, a alma não colabora
Nunca tive a pretensão, se não me falha a memória
Nem vou sair na mão, só uso o pé a qualquer hora
[Verse 11]
Ossos do ofício, são os ossos do ofício
Se vêm de vacilação, quebramos ossos no ofício
Eles dizem que acabou, informo: "Não, é só o início"
Beat makers, velhos sócios no meu mais antigo vício
[Verse 12]
Conto meus problemas pros meus amigos de hospício
E aí paro de reclamar que alguma coisa tá difícil
A zona de conforto é um lugar aonde os sonhos morrem
Zona de conflito é onde esses covardes correm
[Verse 13]
Só se fala groselha
Meu silêncio é caridade
Se eu for agir na velha, hum
O que eu penso de verdade, é
[Verse 14]
Presidentes são temporários, baby
Meu despertar, temporão
Música boa é pra sempre
Esses otários jamais serão
[Verse 15]
Yeah, gimme all that jazz
Yeah, gimme all that jazz
Yeah, gimme all that jazz
Written by: Gustavo de Almeida Ribeiro, Tiago da Cal Alves