O Juarez (Ao Vivo)

O meu amigo, o Juarez

Vivia sempre cantando, sempre orgulhoso, era a bola da vez

Tinha carro do ano e uma linda mansão

Muita grana no bolso e dentro de casa mulher avião

Só que o meu amigo, o Juarez

Não esperava o que ela aprontava a malvada da Inês

Que zum zum zum ... Mas que confusão

Que zum, zum, zum ... Quanta ingratidão

Com carinha de santa, e falsa timidez

Colocava enfeites pregados na testa do pobre Juarez

E mesmo pega em flagrante na tal situação

Ela ainda forçava, mentia, enganava e dizia que não

E o meu pobre amigo, o Juarez

Que nem mesmo a riqueza impediu a maldade da falsa Inês

Tristeza dele foi tanta, que ele desabou

Não se conformava com a fama de touro que ela deixou

Seu nome virou piada, era a sensação

Virou o peruca de touro e por onde passava era só gozação

Mas não fique assim, não, ô Juarez

Pois aqui na Terra todo homem foi ou vai ser uma vez