クレジット
PERFORMING ARTISTS
Martinho da Vila
Performer
Juliana
Vocals
AnalimarMendonça Ferreira Ventapané
Vocals
Mart'Nália Mendonça Ferreira
Vocals
Dirceu Leite
Soprano
Cláudio Jorge
Guitar
Tunico Ferreira
Percussion
Agrião
Percussion
Ovídio
Percussion
Paulinho Black
Drums
Jorjão Barreto
Keyboards
Ivan Machado
Bass
COMPOSITION & LYRICS
Donga
Composer
João Da Baiana
Composer
Pixinguinha
Composer
Mauro De Almeida
Composer
PRODUCTION & ENGINEERING
Rildo Alexandre Barreto da Hora
Producer
Genilson Barbosa
Assistant Producer
Ricardo Esucy
Mastering Engineer
歌詞
Vamos cantar
Um dos primeiros sambas gravados no Brasil
Salve a Santíssima Trindade
Da música popular brasileira
Tonga, Pixinguinha e João da Baiana
(É coisa de Deus)
Batuque na cozinha
Sinhá não quer
Por causa do batuque
Eu queimei meu pé
Mas batuque na cozinha
Sinhá não quer
Por causa do batuque
Eu queimei meu pé
Então não bula na cumbuca
Não me espante o rato
(Se o branco tem ciúme)
(Que dirá o mulato?)
Eu fui na cozinha pra ver uma cebola
(E o branco com ciúme de uma tal crioula)
Deixei a cebola peguei na batata
(E o branco com ciúme de uma tal mulata)
Peguei no balaio pra medir a farinha
(E o branco com ciúme)
(De uma tal branquinha)
Então não bula na cumbuca
Não me espante o rato
(Se o branco tem ciúme)
(Que dirá o mulato?)
Mas o batuque na cozinha
Sinhá não quer
Por causa do batuque
Eu queimei meu pé
Mas o batuque na cozinha
Sinhá não quer
(Por causa do batuque)
(Eu queimei meu pé)
Eu fui na cozinha pra tomar um café
E o malandro tá de olho na minha mulher
Mas comigo eu apelei pra desarmonia
E fomos direto pra delegacia
Seu comissário foi dizendo com altivez
"É da casa de cômodos da tal Inês
Revistem os dois, bota no xadrez
Malandro comigo não tem vez"
Mas o batuque na cozinha
Sinhá não quer
(Por causa do batuque
(Eu queimei meu pé)
Mas o batuque na cozinha
Sinhá não quer
(Por causa do batuque)
(Eu queimei meu pé)
Mas seu comissário, eu estou com a razão
Eu não moro em casa de viração
Eu fui apanhar meu violão
Que estava empenhado com Salomão
Eu pago a fiança com satisfação
Mas não me bota no xadrez
Com esse malandrão
Que faltou com respeito a um cidadão
Que é Paraíba do Norte, Maranhão
Mas o batuque na cozinha
Sinhá não quer
(Por causa do batuque
(Eu queimei meu pé)
Mas o batuque na cozinha
Sinhá não quer
(Por causa do batuque
(Eu queimei meu pé)
Ô patrão
(Ô patrão)
Ô patrão, prenda seu gado
Na lavra tem um ditado
Quem mata gado é jurado
Missa de padre é latim
Rapaz solteiro é letrado
Em vim preso da Bahia
Só porque fui namorado
Madama Diê, lalá
Samba ioiô, samba iá
Que o dia e vem, dona
(Samba ioiô, samba iá)
(Que o dia e vem, dona)
Eu bem sei
(Eu bem sei)
Eu bem sei que fui culpado
De vir preso da Bahia
Só porque fui namorado
Já tirei meu passaporte
Meu camarote de proa
Eu aqui não vou ficar
Vou-me embora pra Lisboa
Senhorita vai ver, dona
Samba ioiô, samba iá
Que o dia e vem, dona
(Samba ioiô, samba iá)
(Que o dia e vem, dona)
Ô, Joana, ô, Maria
Saruê pra quem trabalha
No pescoço da cutia
No pavilhão, de atalaia
Era hoje, era ontem, era donte
(Era donte, era ontem, era hoje)
Sinhazinha mandou me chamá
Corri quatro cantos
Balão de iaiá
Balão ê, balão ah
Balão ê-ê, balão ah-ah
Era hoje, era ontem, era donte
(Era donte, era ontem, era hoje)
Era hoje, era ontem, era donte
(Era donte, era ontem, era hoje)
O chefe da polícia
Pelo telefone mandou me avisar
Que na carioca
(Tem uma roleta para se jogar
(O chefe da polícia)
(Pelo telefone mandou me avisar)
(Que na carioca)
(Tem uma roleta para se jogar)
Ai, ai-ai
Deixe as mágoas para trás, ô, rapaz
(Ai, ai-ai)
Fica triste se és capaz e verás
(Ai, ai-ai)
Deixe as mágoas para trás, ô, rapaz
(Ai, ai-ai)
Fica triste se és capaz e verás
Cus-cu-rum-dem, cus-cu-rum-dem
Cus-cu-rum-dem, cus-cu-rum-dem
Cus-cu-rum-dem, cus-cu-rum-dem
Cus-cu-rum-dem, cus-cu-rum-dem
Cus-cu-rum-dem, cus-cu-rum-dem
Cus-cu-rum-dem, cus-cu-rum-dem
Cus-cu-rum-dem, cus-cu-rum-dem
Cus-cu-rum-dem, cus-cu-rum-dem
Cus-cu-rum-dem, cus-cu-rum-dem
Cus-cu-rum-dem, cus-cu-rum-dem
O chefe da polícia
(Cus-cu-rum-dem, cus-cu-rum-dem)
Pelo telefone mandou me avisar
(Cus-cu-rum-dem, cus-cu-rum-dem)
Que na carioca
(Cus-cu-rum-dem, cus-cu-rum-dem)
Tem muitas roleta para se jogar
(Cus-cu-rum-dem, cus-cu-rum-dem)
(Cus-cu-rum-dem, cus-cu-rum-dem)
Valeu, gente
Written by: Donga, João Da Baiana, Mauro De Almeida, Pixinguinha