Letra

Fé em Deus que ele é justo Ei, irmão nunca se esqueça, na guarda, guerreiro Levanta a cabeça truta, onde estiver seja lá como for Tenha fé porque até no lixão nasce flor Ore por nós pastor, lembra da gente No culto dessa noite, firmão segue quente Admiro os crente, da licença aqui Mó função, mó tabela, pow, desculpa aí Eu me, sinto às vezes meio pá, inseguro Que nem um vira-lata sem fé no futuro Vem alguém lá, quem é quem, quem sera meu bom Dá meu brinquedo de furar moletom Porque os bico que me vê com os truta na balada Tenta ver, quer saber de mim não vê nada Porque a confiança é uma mulher ingrata Que te beija, e te abraça, te rouba e te mata Desacreditar, nem pensa, só naquela Se uma mosca ameaça me cata piso nela O bico deu mó guela, ró Big e bandidão vão em casa na missão Me tromba na COAHB De camisa larga, vai sabe, Deus que sabe Qual é a maldade comigo, inimigo num migué Tocou a campanhia plin, pá trama meu fim Dois maluco armado sim, um isqueiro e um stopim Pronto pra chamar minha preta pra falar Que eu pegava a mina dele, rá, se ela tava lá Vadia, mentirosa, nunca vi deu mó faia Espírito do mal, cão de buceta e saia Talarico nunca fui, é o seguinte Ando certo pelo certo, como 10 e 10 é 20 Já penso doido, e se eu tô com o meu filho no sofá De vacilo desarmado era aquilo Sem culpa e sem chance, nem pra abri a boca Ia nessa sem sabe, (pô cê vê) vida loka Mas a vida real é bem menos contagiante que a vida artística, rapaz Ah, se a vida fosse sempre assim o palco, o show Mas se avida fosse sempre um show, tudo seria bom Mas segunda-feira é dia de preto, tá chegando, tá petinho, éh Mais na rua num é não, até Jack Tem quem passa um pano Impostor pé de breque, passa pro malandro A inveja existe, e a cada dez, cinco é na maldade A mãe dos pecado capital é a vaidade Mas se é para resolver, se envolver, vai meu nome Eu vou fazer o que, se cadeia é pra homem Malandrão eu? Jamai, ninguém é bobo Se quer guerra terá Se quer paz, quero em dobro Mais verme é verme, é o que é Rastejando no chão, sempre embaixo do pé E fala uma, duas vez, se marcar até três Na quarta xeque-mate, que nem no xadrez Eu sou guerreiro do rap E sempre em alta voltagem Um por um, Deus por nós Tô aqui de passagem, vida loka Eu não tenho dom pra vitima Justiça e liberdade, a causa é legitima Meu rap faz o cântico do lokos e dos românticos Vou por o sorriso de criança, onde for Os parceiros tenho a oferece minha presença Talvez até confusa, mais real e intensa Meu melhor marvin gaye, sabadão na marginal O que será, será, é nós vamo até o final Liga eu, liga nós, onde preciso for No paraíso ou no dia do juízo, pastor E liga eu, e os irmão É o ponto que eu peço, favela, fundão Imortal nos meus versos, vida loka
Writer(s): Pedro Paulo Soares Pereira Lyrics powered by www.musixmatch.com
instagramSharePathic_arrow_out