Vídeo da música
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Créditos
INTERPRETAÇÃO
Alcione
Vocais principais
Ailton
Percussão
Alceu Maia
Violão
Alexandre Menezes
Teclados
Alvinho Santos
Violão
Beto
Percussão
Claumir Jorge
Pandeiro
Dudu Dias
Baixo
Bettina Graziani
Coral
Dom Elto
Percussão
Dumdum
Trompete
Banana
Tom-tom
Jussara
Coral
Lázaro
Trompete
Luizão Ramos
Saxofone
Maria Helena
Coral
Paulinho Bogado
Bateria
Biratrombone
Trombone
Wesley Timba
Percussão
COMPOSIÇÃO E LETRA
Candeia
Composição
Dedé Da Portela
Composição
Dida
Composição
Décio Carvalho
Composição
Noca Da Portela
Composição
Jorge Cardoso
Arranjos
PRODUÇÃO E ENGENHARIA
Miguel Plopschi
Produção
Jorge Cardoso
Produção
Ronaldo Lima
Engenharia (gravação)
Roberto Marques
Engenharia (gravação)
Gutemberg Pereira
Engenharia (assistente)
Claudemir Ruffo
Engenharia (assistente)
Lulu Farah
Engenharia (edição)
Ricardo Garcia
Engenharia (masterização)
Letra
Mais cedo ou mais tarde você vai voltar pedindo, implorando pra lhe perdoar
Confesso que na hora, sorri e zombei da sua profecia
Nos versos de Orfeu me perdi na orgia, andei por aí muitos sambas cantei
Só mais tarde me lembrei
Fiz do meu canto e o melhor dos meus versos sua profecia
Mas o meu pranto correu quando nasceu o dia
Confesso que chorei pelas ruas da desilusão
Vagando com o amor em meu coração
Pelas ruas da desilusão, vagando com o amor em meu coração
Dos amigos, nem se quer me despedi
E a boemia, deixa, resolvi
Guardei viola no saco e subi o morro pro nosso barraco
Bati na janela, chamei amorzinho, a vida é tão bela então vamos viver
Hoje é coisa rara alguém gostar tanto como gosto de você, assim falei
Meu amor abriu a porta, voltaste, voltei
Hoje é coisa rara alguém gostar tanto como gosto de você, assim falei
Meu amor abriu a porta, voltei
/
Olha eu aí levantando a minha bandeira
E levantando poeira eu sou a gafieira (bem à brasileira)
Olha eu aí levantando a minha bandeira
E levantando poeira eu sou a gafieira (bem à brasileira)
/
Vou sorrindo com o meu interior chorando
Amargando o meu viver sofrido
E assistindo o que se vai passando e vou resistindo
Resistindo no meu posto o vendaval da vida
Aplaudindo a quem já vai subindo
Amparando a quem já vem caindo
Quantos risos de falsa alegria
Paraíso sem nenhum valor
Lutas pelo pão de cada dia
Sustentando a morte do amor, mas vou sorrindo
Vou sorrindo com o meu interior chorando
Amargando o meu viver sofrido
Aplaudindo a quem já vai subindo
Amparando a quem já vem caindo
Aplaudindo a quem já vai subindo
Written by: Candeia, Dedé Da Portela, Dida, Décio Carvalho, Noca Da Portela

