Vídeo da música

Créditos

PERFORMING ARTISTS
Instituto
Instituto
Performer
COMPOSITION & LYRICS
Tejo Damasceno
Tejo Damasceno
Songwriter
Rica Amabis
Rica Amabis
Songwriter
Gaspar
Gaspar
Songwriter
PRODUCTION & ENGINEERING
Instituto
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Producer

Letra

Aqui periferia, é sobreviver na guerrilha Pra quem vive a vida, e nunca se intimida, não Não sou a morte, chega, chega de armas E de meter marra, e de meter marra Isto causa espanto, diga quem passa o pano Desandou os manos, pois quem cagüeta é ganso Eu quero é mais, você é pilantra, rapaz Sou a favor da paz, por isso fico longe, de leve e traz A favela é lá pra baixo, pois ali só tem barraco Todos sobreviventes, da criançada ao viciado Se quer cachaça pra beber, aqui tem Se quer erva pra fumar, tem também Uma pá de tiazinha segurando a onda Orgulha a massa e joga for a, é responsa Mas se quer pedra e cocaína, é como o vinho vem Armamento de primeira, também tem E d'onde vem, e d'onde vem, eu não sei E d'onde vem, e d'onde vem, eu não sei Pra que serve a lei (a lei), se ela não é pro povo (pro povo) Pra que serve a lei, se o que vai volta de tudo de novo E do passado, o que passou, passou E o que restou, somente sofrimento e dor E o amor nasce simplicidade Jogue seu orgulho for a, e use humildade Saia da margem, vive plantado na base, sem presonalidade Esperando o abordagem, o debate da traidade que ronda pela cidade Trazendo a novidade, na maldade, malandragem Onde sua liberdade, é trancado a sete chaves Por isso, prepare-se Sirene, toque de recolher, tem camburão na favela E em seguida se ouviu um grito de guerra Taboca humildade, mas é meu canto, minha terra E em seguida se ouviu um grito de guerra Ja vi o rei andar de quatro pra não morrer na viela E em seguida se ouviu um grito de guerra Periferia, quilombos, liberdade, aqui Zumbi impera E em seguida se ouviu um grito de guerra, guerra O mundo em ação, dentro de um caldeirão Salve o quilombola com uma pistola e uma uzi na mão, ladrão Tiram sua razão, seus sonhos, destroem a vida E depois jogam numa prisão sem muitas alternativas Mas não... não se entregue não abrace, é viagem Somente você e nada mais tem o poder da liberdade No topo da serra haverá um abrigo Lá nos manteremos vivos, a salvos e protegidos Haverão mestres, profetas, malandros, fantasmas mágicos Sapos, mentecaptos, salafrários e diabos Mas não tem obstáculos, eu sou poder e faça Ordeno a mim mesmo, vá atrás, de resultados Guerreiros com seus destinos jogados numa guerra sem fim Ó seu homem, sem juiz, me diga o que fiz Sou carirí dali daqui dacola n'onde o mundo andá Nas periferias ou onde houver cultura popular Somos uma grande fusão, pra somar quando houver a revolução Implantaram a delinquência, respondo com resistência Se somos um grande problema, digo Zumbi e conciência Atormenta, o elemento surpresa ao desespero do sistema O estrategistas entra em cena com o povo, quero ver quem guenta Cabeça que acha que pensa é pior do que cabeça que não pensa Pés no chão, muita calma neste momento, paciência A favela em alerta, temos que estar unidos Veja quem sobe a viela, veja quem arruma o míssil Pior que um jogo de guerra Eliminando as fases, xeque mate Destrua as grades mas prepare-se, prepare-se Sirene, toque de recolher, tem camburão na favela E em seguida se ouviu um grito de guerra Taboca humildade, mas é meu canto, minha terra E em seguida se ouviu um grito de guerra Ja vi o rei andar de quatro pra não morrer na viela E em seguida se ouviu um grito de guerra Periferia, quilombos, liberdade, aqui Zumbi impera E em seguida se ouviu um grito de guerra, guerra Mãe periferia, Quilombo foi um guerreiro do passado Só hoje há favelas, é porque o sistema escravocata hereditário ja existia na miséria Do alto da serra se ouvia o grito de guerra Viva a liberdade diziam todos, viva a liberdade Toda aldeia, toda quebrada, está Palmares Viva a liberdade, sou Canindé Não admito a sua ponderação, Morro do Sabão versus Babilônia, Zumbi versus alto escalão E assim dizia um mouro no futuro próximo Chegará a globalização, profanando a união E a grande massa, nesse mundo confusão... Continuará proclamando por liberdade Meu grito de guerra bate de frente com o sistema Aqui a chapa esquenta, somos a resistência Meu grito de guerra alerta sua conciência Cabeça que acha que pensa e pior do qeu cabeça que não pensa Meu grito de guerra bate de frente com o sistema Aqui a chapa esquenta, somos a resistência Meu grito de guerra alerta sua conciência Cabeça que acha que pensa e pior do qeu cabeça que não pensa Sirene, toque de recolher, tem camburão na favela E em seguida se ouviu um grito de guerra Taboca humildade, mas é meu canto, minha terra E em seguida se ouviu um grito de guerra Ja vi o rei andar de quatro pra não morrer na viela E em seguida se ouviu um grito de guerra Periferia, quilombos, liberdade, aqui Zumbi impera E em seguida se ouviu um grito de guerra, guerra
Writer(s): Wagner Oliveira, Ricardo Amabis, Tejo Damasceno Lyrics powered by www.musixmatch.com
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