Vídeo da música

Apresentado no

Créditos

PERFORMING ARTISTS
Emicida
Emicida
Performer
Dona Onete
Dona Onete
Performer
Papillon
Papillon
Performer
Mauricio Cersosimo
Mauricio Cersosimo
Remixer
COMPOSITION & LYRICS
Emicida
Emicida
Songwriter
Jé Santiago
Jé Santiago
Songwriter
Papillon
Papillon
Composer
Nave
Nave
Composer
PRODUCTION & ENGINEERING
Nave
Nave
Producer
Mauricio Cersosimo
Mauricio Cersosimo
Mixing Engineer
Mauricio Gargel
Mauricio Gargel
Mastering Engineer

Letra

Muriquinho pequenino Muriquinho pequenino Purugunta aonde vai Purugunta aonde vai Escapei da morte Agora sei pra onde eu vou Sei que não foi sorte Eu sempre quis tá onde eu tô (Onde eu tô) Não confio em ninguém, não Muito menos nos pow-pow (Fuck the police) Dinheiro no bolso Meu pulso todo congelou (Yah) Foi antes dos show (Antes dos show) Bem antes do blow (Antes do blow) Tava com meus bro Antes do hype e os invejoso Escapei da morte Agora sei pra onde eu vou Sei que não foi sorte (Ok) Eram rancores abissais (Mas) Fiz a fé ecoar como catedrais Sacro igual Torás, mato igual corais Tubarão voraz de saberes orientais Meu cântico fez do Atlântico um detalhe quântico Busco em mim nos temporais (Vozes ancestrais) Não se mede coragem em tempo de paz Estilo Jesus 2.0 (Carai, Jesus 2.0) Caminho sobre as água da mágoa dos pangua Que caga essas regra que me impuseram Era um nada, hoje eu guardo um infinito Me sinto tipo a invenção do zero Não sou convencido, sou convincente Aí, vê na rua o que as rima fizeram Da pasta base pra base na pasta, o mundão arrasta A milhão minha casta voa, ping-pong Afasta-bota, basta, mente rasta vibra Hey, calibra o ying-yang Igual cineasta eu busco a fresta, ofusco a festa Mira a testa, eu mando o Kim Jong, Masta Eu decido se cês vão lidar com King Ou se vão lidar com Kong Em ouro tipo asteca, vim da vida seca Tudo era o Saara, o Saara, o Saara Abundância é meta, tipo Meca Sou Thomas Sankara, que encara e repara Pique recém-nascido cercado de cheque Mescla de Vivara, Guevara, Lebara Minha caneta tá fodendo com a história branca E o mundo grita: não para, não para, não para Então supera a tara velha nessa caravela Sério, eu paro vela, escancaro a tela em perspectiva Eu subo, quebro tudo e eles chama de conceito Eu penso que de algum jeito trago a mão de Shiva Isso é Deus falando através dos mano Sou eu mirando e matando a Klu Só quem driblou a morte pela Norte saca Que nunca foi sorte, sempre foi Exu (Uh!) Meto terno por diversão É subalterno ou subversão Tudo era inferno, eu fiz inversão A meta é o eterno, a imensidão Como abelhas se acumulam sob a telha Eu pastoreio a negra ovelha que vagou dispersa Polinização pauta a conversa Até que nos chamem de colonização reversa Não tem dor que perdurará Nem teu ódio perturbará A missão é recuperar Cooperar e empoderar Já foram muitos anos na retranca Mas preto não chora, mano, levanta Me implora, penhora a bandeira branca Não cansa a garganta com antas Não adianta não Foco e atenção na nossa ascenção Fuck a opressão (Ya) Não tem outra opção Até tar tudo em pratos limpos sem sabão A partir de agora é papo reto sem rodeio Olha direto nos olhos do preto sem receio Dizem que eu cruzei a meta, pra mim nem comecei Cheguei, rimei, ganhei, sou rei Escapei da morte Agora sei pra onde eu vou Sei que não foi sorte Eu sempre quis tá onde eu tô (Aonde eu tô) Não confio em ninguém, não Muito menos nos pow-pow (Fuck the police) Dinheiro no bolso Meu pulso tudo congelou (Yah) Foi antes dos show (Antes dos show) Bem antes do blow (Antes do blow) Eu tava com meus bro Antes do hype e os invejoso Escapei da morte Agora sei pra onde eu vou Sei que não foi sorte Eu sempre quis tá onde eu tô Muriquinho pequenino Muriquinho pequinino Purugunta aonde vai Purugunta aonde vai
Writer(s): Leandro Roque De Oliveira, Vinicius Leonard Moreira, Rui Luis Joao Pereira, Je Santiago Silva Lyrics powered by www.musixmatch.com
instagramSharePathic_arrow_out