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Créditos
INTERPRETAÇÃO
Ana Moura
Aplausos
Pedro Mafama
Sintetizador
Ângelo Freire
Guitarra
Pedro Soares
Violão
André Moreira
Baixo
Pedro da Linha
Bateria
Conan Osíris
Bateria
Mario Costa
Percussão
COMPOSIÇÃO E LETRA
Ana Moura
Letra
Pedro Mafama
Letra
Kalaf Epalanga
Letra
Toty Sa'Med
Letra
Alberto Janes
Composição
PRODUÇÃO E ENGENHARIA
Ana Moura
Produção
Pedro Mafama
Coprodução
Pedro da Linha
Produção
Conan Osíris
Coprodução
João Bessa
Engenharia (mixagem)
Benjamin Savignoni
Engenharia (masterização)
Letra
Guilhermina!
Trago este fado de viver intensamente
No peito, a chama que há de sempre arder
Gaivota em terra, tempestade eminente
Do cruz ao peito não há nada que temer
Bordei palavras e signos na pele
E deixei lágrimas à mercê da sorte
Os meus segredos não rimam no papel
E até rendida, eu não me dou à morte
Tenho uma janela aberta no meu peito, escancarada
De ferro forjado, não te piques a entrar
Eu vou esconder-me por trás da renda branca, bordada
E pelo rio dos meus olhos, navegar
Ó santo Antônio, ensina-me os limites
Desta vivência eterna num segundo
Para os meus olhos não brilharem sempre tristes
E o coração não andar tão moribundo
Pois neste fado dispenso normalidades
E vivo o instante como se não houvesse fim
Eu me apaixono por pessoas e cidades
E hei de morrer deste amor que nasce em mim
Tenho uma janela aberta no meu peito, escancarada
De ferro forjado, não te piques a entrar
Eu vou esconder-me por trás da renda branca, bordada
E pelo rio dos meus olhos, navegar
Tenho uma janela aberta no meu peito, escancarada
De ferro forjado, não te piques a entrar
Eu vou esconder-me por trás da renda branca, bordada
E pelo rio dos meus olhos, navegar
Writer(s): Alberto Janes
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