Créditos

INTERPRETAÇÃO
Papillon
Papillon
Interpretação
Dodas Spencer
Dodas Spencer
Violão
Raúl Barbosa
Raúl Barbosa
Vocais
Eliezer Carvalho
Eliezer Carvalho
Vocais
COMPOSIÇÃO E LETRA
Papillon
Papillon
Letra
Holly
Holly
Composição
PRODUÇÃO E ENGENHARIA
Papillon
Papillon
Produção
Tomás Martins
Tomás Martins
Produção executiva
CHARLIE BEATS
CHARLIE BEATS
Engenharia (mixagem)
Chris Athens
Chris Athens
Engenharia (masterização)

Letra

Tempo, ó tempo (oh, oh)
Tempo, ó tempo (oh, oh)
Tempo, ó tempo (oh, oh)
Tempo, ó tempo (oh, oh)
Tempo, ó tempo (oh, oh)
Tempo, ó tempo (oh, oh)
Tempo, ó tempo (oh, oh)
Tempo, ó tempo (oh, oh)
Ainda me lembro quando era miúdo
Sem noção da tua existência
Via um pouco de magia em tudo
Era feliz por consequência
E ainda longe de ser um recluso
Sob a tua penitência
Quando me deram um relógio de pulso
Foi quando roubaste a minha inocência
Dá um tempo ao tempo (oh, oh)
Dá um tempo ao tempo (oh, oh)
Dá um tempo ao tempo (oh, oh)
Dá um tempo ao tempo (oh, oh)
Dá um tempo ao tempo (oh, oh)
Dá um tempo ao tempo (oh, oh)
Dá um tempo ao tempo (oh, oh)
Dá um tempo ao tempo (oh, oh)
Tudo parecia ser o fim do mundo
Era o mood na adolescência
Andar à velocidade da juventude
E no sentido de urgência
Agora que cheguei ao estado adulto
Estou a ganhar consciência
Que te ter é o meu único luxo
E tudo o resto é só aparência
Dá um tempo ao tempo (oh, oh)
Dá um tempo ao tempo (oh, oh)
Dá um tempo ao tempo (oh, oh)
Dá um tempo ao tempo (oh, oh)
Dá um tempo ao tempo (oh, oh)
Dá um tempo ao tempo (oh, oh)
Dá um tempo ao tempo (oh, oh)
Dá um tempo ao tempo (oh, oh)
Eu acho que aprendi a ver o futuro
Pois quando chegar esse fim-de-semana
Sei que vou ter a vida que eu sempre quis
Eu acho que aprendi a ver o futuro
Pois quando chegar esse fim do mês
Eu já sei que vou a ter guita pa' ser feliz
Já sei que quando chegar o fim d'ano
Vamos renovar todas as nossas preces
E vamos voltar a viver o mesmo dia
Mais trezentas e sessenta e cinco vezes
Já sei que quando chegarmos ao fim
Vamos nos lembrar que só fizemos fezes
Só damos valor àquilo que já não temos
Nasce na ignorância, vive na ignorância
Morre de estupidez (time)
Eu dei tempo ao tempo, por achar que o tempo
Ia resolver os meus problemas
Mas achar que eu tenho sempre tempo
Tem sido o meu maior problema
Tem sido o teu maior problema
Foi o que disse o tempo quando escrevi este poema
Pai hoje eu quero conduzir o carro
Queres conduzir o quê?
Conduzir o carro
Está bem, mas já sabes conduzir?
Sim
E quem é que te ensinou a conduzir?
Aaaahm, aprendi sozinho
Oh, aprendeste sozinho? Como assim?
Aahm, eu aprendi na televisão
Aaah, ok, então como já viste muitas pessoas a conduzir na televisão
Achas que consegues conduzir o carro do pai?
Sim!
OK, então vá sobe aqui no colo do pai
A sério??
Sim, pronto vá
Já que sabes conduzir, então agora acelera, diz lá assim: Acelera carro
Acelera carro, acelera carro, acelera carro
Boa, agora vira, agora vira para a direita
Força nos braços, força, vira vira, boa, boa, acelera mais um bocadinho
Ooh, agora trava, trava, trava, trava
Olha a parede, olha parede, olha a parede, trava
Então não disseste que já sabias conduzir, ai, ai
Queres ir outra vez? Não, pois, tu ainda és uma criança para conduzir, filho
Ainda tens que muito que aprender, mas vá
Quando fores mais velho, um homem feito
Nesse dia o pai promete que te ensina a conduzir, está bem?
Está bem
Sim? Já passou. De certeza que já passou?
Olha que eu não sei se já passou, meu chico esperto
Já queria conduzir, já queria conduzir, han? Meu bebezão, heheheh
Written by: Holly, Papillon
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